domingo, 30 de junho de 2013

0 São bíblicas as crenças e práticas católicas?


A questão que diz respeito a qualquer igreja e suas práticas deve ser: “São bíblicas?” Se um ensinamento for bíblico (tomado em seu contexto), deverá ser abraçado. Se não for, deverá ser rejeitado. Deus está mais interessado em se uma igreja está fazendo Sua vontade e obedecendo Sua Palavra do que se ela pode traçar uma linha de sucessão que retroceda aos apóstolos de Jesus. Jesus estava muito preocupado com o abandono da Palavra de Deus para seguir as tradições humanas (Marcos 7:7). As tradições não são por natureza inválidas… há algumas tradições boas e de valor. Mais uma vez, a questão deve ser se uma doutrina, prática ou tradição é bíblica. Então, como a Igreja Católica Romana se compara com os ensinamentos da Palavra de Deus?
Salvação: A Igreja Católica Romana ensina que a salvação é pela regeneração batismal e é mantida através dos sacramentos católicos, a não ser que um ato voluntário de pecado seja cometido, ato que quebre o estado de graça santificadora. A Bíblia ensina que nós somos salvos pela graça que é recebida através da simples fé (Efésios 2:8-9), e que boas obras são o resultado de uma transformação que o coração elaborou na salvação (Efésios 2:10; II Coríntios 5:17) e o fruto desta nova vida em Cristo (João 15).
Garantia da salvação: A Igreja Católica Romana ensina que a salvação não pode ser garantida ou assegurada. I João 5:13 declara que a carta de I João foi escrita com o propósito de assegurar aos crentes da CERTEZA de sua salvação.
Boas Obras: A Igreja Católica Romana diz que os cristãos são salvos por obras exemplares (começando pelo batismo) e que a salvação é mantida pelas boas obras (recebendo os sacramentos, a confissão de pecados a um padre, etc.). A Bíblia declara que os cristãos são salvos pela graça através da fé, algo totalmente separado das obras (Tito 3:5; Efésios 2:8-9; Gálatas 3:10-11; Romanos 3:19-24).
Batismo: No Novo Testamento o batismo é SEMPRE praticado APÓS a fé salvadora em Cristo. O batismo não é o meio para a salvação; é a fé no Evangelho que salva (I Coríntios 1:14-18; Romanos 10:13-17). A Igreja Católica Romana ensina a regeneração batismal dos bebês, uma prática jamais encontrada na Escritura. A única indicação possível do batismo de bebês na Bíblia que a Igreja Católica Romana pode apontar é que toda a família do carcereiro foi batizada em Atos 16:33. Contudo, o contexto, em lugar algum, menciona bebês. Atos 16:31 declara que a salvação é pela fé. Paulo falou a todos da casa no verso 32, e todos na casa creram (verso 34). Esta passagem apenas dá apoio ao batismo daqueles que já creram, não de bebês.
Oração: A igreja Católica Romana ensina que os católicos não orem somente a Deus, mas que também façam petições a Maria e aos santos por suas orações. Contrariamente a isto, as Escrituras nos ensinam a orar somente a Deus (Mateus 6:9; Lucas 18:1-7).
Sacerdócio: A Igreja Católica Romana ensina que há distinção entre o clérigo e as “pessoas comuns”, enquanto o Novo Testamento ensina o sacerdócio de todos os crentes (I Pedro 2:9).
Sacramentos: A Igreja Católica Romana ensina que um crente recebe a graça ao receber os sacramentos. Tal ensinamento não é encontrado, em parte alguma, nas Escrituras.
Confissão: A Igreja Católica Romana ensina que a não ser que um crente seja impedido, a única maneira de receber perdão de pecados é confessando os pecados a um padre. Contrariamente a isto, as escrituras ensinam que a confissão de pecados deve ser feita a Deus (I João 1:9).
Maria: A Igreja Católica Romana ensina, entre outras coisas, que Maria é a Rainha dos Céus, a virgem perpétua e co-redentora, que ascendeu aos céus. Nas Escrituras, ela é retratada como uma obediente e confiante serva de Deus, que se tornou a mãe de Jesus. Nenhum dos outros atributos mencionados pela Igreja Católica Romana tem qualquer base na Bíblia. A idéia de que Maria foi co-redentora e outra mediadora entre Deus e o homem não está apenas fora da Bíblia (encontrada fora das Escrituras), mas é também não-bíblica (contrária às Escrituras). Atos 4:12 declara que Jesus é o único redentor. I Timóteo 2:5 proclama que Jesus é o único mediador entre Deus e os homens.
Muitos outros exemplos poderiam ser dados. Apenas estes casos claramente identificam a Igreja Católica como sendo não-bíblica. Toda denominação cristã tem tradições e práticas que não estão explicitamente baseadas nas Escrituras. É por isto que as Escrituras devem ser o padrão da fé e prática cristãs. A Palavra de Deus é sempre verdadeira e de confiança. O mesmo não pode ser dito da tradição da igreja. Nosso guia deve ser: “O que dizem as Escrituras?” (Romanos 4:3; Gálatas 4:30; Atos 17:10). II Timóteo 3:16-17 declara: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.”
Extraído do site gotquestions.org em 27/06/2013


sexta-feira, 28 de junho de 2013

1 Paulo, servo de Jesus Cristo



Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para apóstolo, separado para o evangelho de Deus. Romanos 1:1

Uma das coisas mais importantes que a Bíblia Sagrada dá destaque é ao fato do ser humano ser servo. Na verdade o próprio filho de Deus (JESUS CRISTO) desceu a este mundo para servir à humanidade e serviu de tal forma que abdicou da própria vida em favor dos outros.

O próprio Jesus, o Senhor de todos e Senhor da Glória não veio para ser servido, mas para ser servo dos homens (Marcos 10.45).

E o que dizer então dos anjos de Deus? Vejamos o que o autor da carta aos Hebreus nos diz acerca dos anjos: “Não são porventura todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação? Hebreus 1:14”. Veja que Deus envia seus anjos não para mandar nos homens ou para deles receber serviços, mas para servi-los. 

Não sei quanto a você, mas a minha mente finita não consegue chegar ao alcance de tamanha sabedoria; um Deus que é Senhor e soberano descer à terra em forma de um mísero ser humano no afã de ser servo dos homens? E como se não bastasse ainda envia seus anjos para trabalhar em favor dos salvos que hão de entrar nos céus.

Paulo tinha toda razão quando expressou a sua saudação à Igreja de Roma: “Paulo, servo de Jesus Cristo”. Agora o que fico pensando é na febre de títulos de honra que tomou conta dos nossos dias, pois vejo a Jesus sendo servo da humanidade, os anjos sendo servos dos salvos em Cristo e o apóstolo Paulo servo de Cristo e também da Igreja é claro; em contrapartida convivemos com homens que não querem mais ser servos, mas senhores sobre o rebanho de Deus.

Já percebeu que poucos aceitam o título de irmão? O negócio agora é: Pastor, Bispo, Apóstolo e por incrível que pareça temos agora até um Patriarca. Eu lhes pergunto: Onde estão os servos de Cristo assim como Paulo?

Eu tenho a impressão que daqui a alguns anos teremos nas Igrejas alguns “Arcanjos e olhe lá se não aparecer a 4ª Pessoa da Trindade”. Enquanto isso Paulo dizia: Paulo, servo.

Vou confessar o que vejo sem medo de falar a verdade, pois foi pra isso que Deus me salvou e comissionou:

O que vejo é uma leva de homens corruptos de entendimento e arrogantes em seu interior, homens que querem ser mais do que aquilo que realmente o são. Você sabe o que a Bíblia diz acerca do nosso valor, se não fosse amor de Deus? (Isaías 64.6; Lucas 17.10; Lamentações 3.22).

Se temos algo de Deus é unicamente por misericórdia e graça imensa dEle, derramadas em nossos corações através do Espírito Santo que em nós habita. Que todos aprendamos as preciosas lições do Senhor Jesus que mesmo sendo Senhor e dono absoluto de tudo, fez-se servo de todos!


João Augusto de Oliveira

quinta-feira, 27 de junho de 2013

0 Os 7 pecados capitais do deputado Marco Feliciano


Os 7 pecados capitais do deputado Marco Feliciano

Muitas pessoas me perguntam por que o deputado Marco Feliciano é tão odiado pela grande mídia. Creio que há várias razões para isso, mas, para ser sucinto e objetivo, citarei apenas sete pecados capitais que esse parlamentar cometeu.

1. Feliciano foi eleito com "apenas" 212 mil votos, quase duzentos mil a mais que seu maior opositor — não me pergunte o nome dele.

2. Ele é evangélico; não é gay; não é simpatizante do movimento LGBT; e, para piorar, é defensor do modelo tradicional de família — essas características o transformam em um fundamentalista religioso, segundo a grande mídia.

3. Nunca participou do Big Brother Brasil.

4. Declarou-se contrário às propostas defendidas por um certo deputado BBBrasileiro com nome de carro antigo — não me pergunte o nome dele.

5. Aceitou ser indicado e eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados — Feliciano foi nomeado sabendo que não tinha os requisitos fundamentais para ocupar esse cargo: apoiar, sem nenhuma restrição, o aborto e qualquer proposta favorável ao ativismo gay.

6. Conseguiu cometer um crime "gravíssimo" — que não existe no Brasil —, o de emitir opinião.

7. Foi um dos mais de quatrocentos deputados que votaram contra a PEC 37.

Ciro Sanches Zibordi

quarta-feira, 26 de junho de 2013

0 2º Trim. 2013 - Lição 13 - Eu e minha casa serviremos ao Senhor



PORTAL ESCOLA DOMINICAL
SEGUNDO TRIMESTRE DE 2013
A FAMÍLIA CRISTÃ NO SÉCULO XXI: Protegendo seu lar dos ataques do inimigo
COMENTARISTA: ELINALDO RENOVATO DE LIMA
COMENTÁRIOS - EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP

                                                                                                           


LIÇÃO Nº 13 – EU E MINHA CASA SERVIREMOS AO SENHOR
                                               No relacionamento com a sociedade, a família deve ser um altar ao Senhor.


INTRODUÇÃO
- No término deste trimestre, estudaremos como deve ser o relacionamento da família com a sociedade.

No relacionamento com a sociedade, a família deve ser um altar ao Senhor.

I – O RELACIONAMENTO DA FAMÍLIA COM A SOCIEDADE NO PERÍODO ANTEDILUVIANO

- Chegamos ao final do estudo deste trimestre, que esperamos tenha sido profícuo, a fim de que melhoremos a nossa vida familiar e, por conseguinte, a nossa própria vida espiritual.

- Finalizando este tão importante estudo, analisaremos como deve ser o relacionamento da família com a sociedade como um todo. Sendo a base da sociedade, a família precisa se relacionar com o todo social de tal maneira que não perca suas características, como também não deixe de ser o que sempre deve ser, ou seja, o ambiente propício e adequado para a comunhão com Deus e o cumprimento de Seu propósito para a humanidade.

- Temos visto ao longo do trimestre que a família foi criada por Deus para ser o ambiente propício e adequado para que o homem entre em comunhão com o Senhor, como também realize o propósito estabelecido por Deus quando da criação do ser humano.

- Com a entrada do pecado no mundo, esta circunstância tornou-se extremamente prejudicada, mas, com a salvação em Cristo Jesus, é, sim, retornarmos ao princípio estatuído por Deus à família e, deste modo, criarmos condições para que nossas famílias sejam ambientes em que se adore a Deus, verdadeiros “lares”, verdadeiros altares ao Senhor, fato que fará com que toda a sociedade seja atingida pelo Evangelho, já que a sociedade é formada de famílias.

- Neste ponto, logo vemos que a família não pode, em absoluto, ficar subordinada à sociedade, deve, sim, manter a sua autonomia e independência, que, aliás, conforme já visto ao longo do trimestre, é uma das características do modelo familiar tal como criado pelo Senhor.

- Logo no limiar da história da humanidade, vemos dois modelos bem distintos de organização social, que bem demonstram isto. Enquanto Caim deu preferência à “cidade”, ou seja, à “sociedade”, menosprezando o aspecto familiar (Gn.4:16,17); Sete, assim que teve o seu filho, deu preferência à “família”, passando a invocar o nome do Senhor quando teve o seu primogênito Enos (Gn.4:26).


sexta-feira, 21 de junho de 2013

0 O CRISTÃO E A FESTA JUNINA



Novas religiões adotam festas existentes para tornar a conversão menos chocante

Antes da tomada de qualquer decisão é necessário a realização de um juízo de valor, conhecer prós e contras, e no que diz respeito a celebração de festas, é necessário ter o mínimo de noção sobre suas origens, seus motivos e contextos. Quando o assunto é festa religiosa, todo cuidado é pouco, pois Deus é SANTO e sem santificação ninguém verá a DEUS – Hebreus 12.14.

Ao chegar o mês de junho, a maioria dos brasileiros, principalmente nas cidades interioranas, se preparam para as festivais desse mês. Mas para os crentes, surge o grande dilema, porque tais festas foram incorporadas na cultura brasileira com roupagens folclóricas, mas que tem um pano de fundo religioso. E para saber se deve participar ou não destas festas, preparamos este estudo quem tem o objetivo de esclarecer e dar ferramentas de defesa para o cristão que tem coragem de ser diferente sem ser ridículo, mas que sabe pensar e que tenha uma fé racional e não sentimentalóide. Para tanto são necessárias algumas perguntas:

Qual a origem da festa Junina? A Festa Junina é uma expressão religiosa ou folclórica? Se é uma festa religiosa, como separar o religioso do folclore se ambos estão intimamente ligados? Teria algum problema se uma criança crente, protestante, evangélica e cristã participasse destas festividades? Enquanto crentes, qual lição podemos tirar quando consideramos os investimentos e esforços encetados nos preparativos e participação das festas pagãs como a festa junina?

Uma festa copiada do paganismo europeu

Na Europa antiga, bem antes do descobrimento do Brasil, já aconteciam festas populares durante o solstício de verão (ápice da estação), as quais marcavam o início da colheita. Dos dias 21 a 24, diversos povos, como celtas, bascos, egípcios e sumérios, faziam rituais de invocação da fertilidade para estimular o crescimento da vegetação, prover a fartura nas colheitas e trazer chuvas. Nelas, ofereciam-se comidas, bebidas e animais aos vários deuses em que o povo acreditava. As pessoas dançavam e faziam fogueiras para espantar os maus espíritos. Por exemplo: as cerimônias realizadas em Cumberland, na Escócia e na Irlanda, na véspera de São João, consistiam em oferecer bolos ao sol, e algumas vezes em passar crianças pela fumaça de fogueiras.



As origens dessa comemoração também remontam à antiguidade, quando se prestava culto àdeusa Juno da mitologia romana. Os festejos em homenagem a essa deusa eram denominados “junônias”. Daí temos uma das procedências do atual nome “festas juninas”. 

Tais celebrações coincidiam com as festas em que a Igreja Católica comemorava a data do nascimento de São João, um anunciado da vinda de Cristo. O catolicismo não conseguiu impedir sua realização. Por isso, as comemorações não foram extintas e, sim, adaptadas para o calendário cristão. Como o catolicismo ganhava cada vez mais adeptos, nesses festejos acabou se homenageando também São João. É por issoque no inicio as festas eram chamadas de Joaninas e os primeiros paises a comemorá-las foram França, Itália, Espanha e Portugal.*

Juno: Protetora da mulher – compromisso com o amor e com o casamento, festa para os amantes, para adivinhar o futuro; acende-se a fogueira para queimar o velho e começar uma nova vida.

A suposta origem cristã da festa
“Para as crianças católicas, a explicação para tais festividades é tirada da Bíblia com acréscimos mitológicos. Os católicos descrevem o seguinte:

‘Nossa Senhora e Santa Isabel eram muito amigas. Por esse motivo, costumavam visitar-se com freqüência, afinal de contas amigos de verdade costumam conversar bastante. Um dia, Santa Isabel foi à casa de Nossa Senhora para contar uma novidade: estava esperando um bebê ao qual daria o nome de João Batista. Ela estava muito feliz por isso! Mas naquele tempo, sem muitas opções de comunicação, Nossa Senhora queria saber de que forma seria informada sobre o nascimento do pequeno João Batista. Não havia correio, telefone, muito menos Intemet. Assim, Santa Isabel combinou que acenderia uma fogueira bem grande que pudesse ser vista à distância. Combinou com Nossa Senhora que mandaria erguer um grande mastro com uma boneca sobre ele. O tempo passou e, do jeitinho que combinaram, Santa Isabel fez. Lá de longe Nossa Senhora avistou o sinal de fumaça, logo depois viu a fogueira. Ela sorriu e compreendeu a mensagem. Foi visitar a amiga e a encontrou com um belo bebê nos braços, era dia 24 de junho. Começou, então, a ser festejado São João com mastro, fogueira e outras coisas bonitas, como foguetes, danças e muito mais!’.

Como podemos ver, a forma como é descrita a origem das festas juninas é extremamente pueril, justamente para que alcance as crianças.”*

Breve Histórico da Festa no Brasil
“Como é do conhecimento geral, fomos descobertos pelos portugueses, povo de crença reconhecidamente católica. Suas tradições religiosas foram por nós herdadas e facilmente se incorporaram em nossas terras, conservando seu aspecto folclórico. Sob essa base é que instituições educacionais promovem, em nome do ensino, as festividades juninas, expressão que carrega consigo muito mais do que uma simples relação entre a festa e o mês de sua realização. Entretanto, convém salientar a coerente distancia existente as finalidades educacionais e as religiosas. É bom lembrar também que nessa época as escolas, “em nome da cultura”, incentivam tais festas por meio de trabalhos escolares, etc… A criança que não tem como se defender aceita, pois se sente na obrigação de respeitar a professora que lhe impõe estes trabalhos (sobre festa Junina), e em alguns casos é até mesmo ameaçada com notas baixas, porquê a professora, na maioria das vezes, é devota de algum santo, simpatizante ou praticante da religião Católica, que é a maior divulgadora desta festa.”*

Superstições
Puxada do Mastro: O ritual tem origem em cultos pagãos, comemorativos da fertilidade da terra, que eram realizados no solstício de verão, na Europa. Acredita-se que se a bandeira vira para o lado da casa do anfitrião da festa no momento em que é içada, isto é sinal de boa sorte. O contrario indica desgraça. E caso aponte em direção a uma pessoa essa será abençoada.



Fogueiras: Os pagãos acreditavam que elas espantavam os maus espíritos. Já os católicos acreditavam que era sinal de bom presságio. Conta uma lenda católica que Isabel prima de Maria, na noite do nascimento de João Batista , ascendeu uma fogueira para avisar a novidade à prima Maria, mãe de Jesus. Por isso a tradição é acendê-las na hora da Ave Maria (às 18h). Se isto é verdade, então por que acende fogueira para Santo Antônio e São Pedro? Veja que o único objetivo é dar uma roupagem religiosa para uma festa pagã!



Fogos de Artifício: Já os fogos dizem alguns, eram utilizados na celebração para “despertar” São João e chamá-lo para as comemorações de seu aniversário. Na verdade os cultos pirolátricos são de origem portuguesa. Antigamente em Portugal, acreditava-se que o estrondo de bombas e rojões tinha como finalidade espantar o diabo e seus demônios na noite de São João.

Balões: Todos os cultos das festas juninas estão relacionados com a sorte. Por isso os devotos acreditam que ao soltar balão e ele subir sem nenhum problema, os desejos serão atendidos, caso contrário (se o balão não alcançar as alturas) é um sinal de azar. A tradição também diz que os balões levam os pedidos dos homens até São João. Mas tudo isso não passa de crendices populares.*

Motivos para não participar das festas pagãs



As festas são aéticas – celebram ao mesmo tempo o sagrado e o profano.
Veja que não existe distinção do que é religioso, o que é cultural, o que é folclórico e pior do que é profano. Como vemos nesta imagem  a festa idólatra continua com sua roupagem religiosa com pano de fundo profano e de prostituição, como fora no passado. A pessoa vai a igreja para a festa religiosa, ao sair já na praça da Matriz, a festa é profana com músicas que estimulam a sensualidade e a imoralidade. Em fim, é uma festa aética.

Plágio do Paganismo – Dt. 18.9
Como a igreja romana não conseguiu superar a religiosidade das festas pagãs, preferiu aderi-las, dando-lhes aparência religiosa para não ofender a cultura e atrair mais fiéis para suas fileiras e assim a festa pagã foi assimilada. Por outro lado, há uma grave advertência nas escrituras para que o povo não copie as práticas pagãs. Por conta da obediência a Deus, o cristão de verdade não deve fazer concessões. Caso queira resgatar a festa da colheita para louvor a Deus, existe na Bíblia previsão para isto e se quiser resgatar quem foi João Batista, basta olhar para as escrituras, mas para isso é necessário pesquisa para se ter conhecimento sobre o impacto que se dará no contexto cultural.

Rezas, canções, missas, alimentos oferecidos em mesa idólatra (I Coríntios 10.14-22);
Nestas festas há o caráter religioso e idólatra e nas escrituras somos advertidos a não participar da comunhão com os ídolos ao mesmo tempo que participamos da comunhão com o corpo de Cristo.
Os “santos” nada podem fazer – Eclesiastes 9.5 e 6; I Timóteo 2.5; João 14.13 e 14;
Há uma forte expectativa nas canções e orações aos “santos”, porém estes já morreram, não tem conhecimento de nada que se passa debaixo do sol e sequer poder oferecer qualquer tipo de auxílio ou intercessão. O único que intermedeia nosso relacionamento com o Pai é Jesus; a ele sim deve ser orientada nossas orações, pois conhece nossas fraquezas e pode nos ajudar em ocasião oportuna.

Invocação aos mortos – Dt. 18.9-12; Isaias 8.19
Deus condena toda prática de invocação aos mortos. Os mortos nada podem fazer, por isso os demônios aproveitam a oportunidade para desviar o foco de Deus para si mesmo e receber a adoração que o homem deveria prestar ao Criador, bendito seja ele.

A imagem do home do campo é humilhada e depreciada – Provérbios 17.5
Qual criança se espelharia no típico caipira das quadrilhas de festas juninas? Quais delas diria: “quando crescer quero ser um caipira, ou homem do campo, com as roupas remendadas”? As crianças querem ser médicos, professoras, atrizes, pois estes não são humilhados nas festas juninas. As Festas Juninas inconscientemente ou não, servem mais para humilhar as pessoas do campo do que para honrá-las como pretendem; o caipira, quando não é banguela, é desdentado, seu andar é torto, corcunda por causa da enxada, a botina é furada, suas roupas são rasgadas e remendadas, uma alusão ao espantalho, um pobre coitado! – pois talvez seja assim que os grandes latifundiários vêem o caipira, e essa visão é reproduzida por nossas crianças nas escolas. Poderia isto ser chamado de FOLCLORE e CULTURA?*

Motivos para adorar SOMENTE a DEUS
Deus é o único – Isaias 45.18-21;
Deus não divide sua glória com nenhum outro – Isaias 42.9; Mateus 6.24; Tiago 4.4; I João 2.15;
Deus abomina a idolatria – Êxodo 20.4-6;
Deus é a única esperança para você – Atos 17.28;
Você deve fidelidade a Deus – Marcos 12.30; I Reis 18.21

Uma lição para os Cristãos
O investimento para preparar uma festa junina é muito alto. São os materiais para fazer as bandeirinhas, tecidos para confecção das roupas típicas ou a compra das roupas já confeccionadas, compra de ingredientes para preparo de comidas da época, alto investimento em bebidas alcoólicas, derrubada de árvores para fazer o mastro e para queimar nas fogueiras. Isso sem contar com o tempo gasto para ensaios das quadrilhas que devem participar de competições no últimos dias da festa. Diga-se de passagem, o tamanho do esforço para andar com o mastro e levantá-lo.

Diante disso, por que muitos cristãos têm dado desculpas inaceitáveis para investirem tempo e recursos na obra do Deus vivo? Quantas não são as vezes que os crentes dizem que não tem tempo para participar de uma reunião de oração? quantos não dizem que tem dificuldade de participar das escolas bíblicas, pois o domingo é o único dia que têm para dormir?
Tempo ninguém tem, tempo a gente constrói. E construímos tempo para aquilo que de fato damos maior valor!

No que você tem investido seu tempo?

No que você tem investido seus recursos?

Para onde está indo suas finanças?

Será que ofertar e dizimar é tão mais caro que uma festa pagã?

Será que as pessoas que participam destas festas são muito mais ricas do que a igreja de Cristo?
Será que as pessoas que participam destas festas tem mais tempo do que os crentes e por isso podem ensaiar melhor suas danças, teatros e coreografias?

Na verdade eles nada diferem de nós no que diz respeito aos recursos e a tempo, a única diferença é que se entregam de coração, corpo, alma, forças e entendimento naquilo que acreditam ser a razão de suas alegrias.

Que Deus tenha misericórdia de nós!!!
Marcos Chagas



0 2º Trim. 2013 - Lição 12 - A família e a igreja



PORTAL ESCOLA DOMINICAL
SEGUNDO TRIMESTRE DE 2013
A FAMÍLIA CRISTÃ NO SÉCULO XXI: Protegendo seu lar dos ataques do inimigo
COMENTARISTA: ELINALDO RENOVATO DE LIMA
COMENTÁRIOS - EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP


                                                                                                              
 LIÇÃO Nº 12 - A FAMÍLIA E A IGREJA
                                   Família e igreja são duas instituições criadas por Deus, com propósitos específicos, mas que devem ser alcançados conjuntamente.

INTRODUÇÃO

- A família foi a primeira instituição criada por Deus para os homens, pois, sem ela, não poderia haver o cumprimento de todas as tarefas atribuídas ao homem pelo Senhor. Antes da queda, era a única instituição necessária para que houvesse a plenitude de vida ao homem. Entretanto, depois da queda, diante da necessidade da salvação do homem, Deus iniciou o Seu plano, existente desde antes da fundação do mundo (Ap.13:8), para o resgate do homem, plano este que contemplava um grande mistério: a Igreja, que seria uma nova instituição, destinada a reunir, novamente, os homens com Deus (Ef.3:9,10).

- Ora, ambas as instituições foram criadas por Deus e cada uma tem um propósito diverso: a família busca conceder os meios para que o homem cumpra o seu papel nesta terra; a Igreja é uma reunião dos salvos para pregar o evangelho, atingir a perfeição espiritual e perseverar até o fim, a fim de alcançar a glorificação do corpo. Deste modo, vemos que a família e a Igreja têm objetivos distintos, mas que se interdependem, pois não pode um salvo cumprir sua tarefa na Igreja sem fazê-lo dentro de sua família.

I – JESUS E A FAMÍLIA

- Quando falamos em família e Igreja, devemos observar que a Igreja é uma instituição que, embora planejada por Deus desde antes da fundação do mundo, somente foi criada e estabelecida nesta nossa atual dispensação, a dispensação da graça (Ef.3:1-11). Assim, ao falarmos da relação entre família e igreja, iremos nos circunscrever a este período da história da humanidade, pois é este o objeto desta lição. Entretanto, não devemos menosprezar o tratamento dispensado à família nas outras dispensações, mesmo que a título introdutório e elucidativo.
OBS: Denominamos dispensação a um período da história da humanidade em que Deus Se relacionou com o homem de um determinado modo. Os teólogos costumam identificar sete dispensações, a saber: inocência (da criação até a queda do primeiro casal), consciência (da queda do primeiro casal até o dilúvio), governo humano (do dilúvio até a torre de Babel), patriarcal (da chamada de Abrão até a entrega da lei no Sinai), da lei (da entrega da lei no Sinai até a morte e ressurreição de Jesus), da graça (da morte e ressurreição de Jesus até o arrebatamento da Igreja) e o milênio (o reino milenial de Cristo, que se dará após a guerra do Armagedom até a destruição final dos rebeldes e o juízo do trono branco, quando se encerra a história, iniciando-se o Estado Eterno, com novo céu e nova terra).

Na dispensação da inocência, Deus criou a família a fim de que o homem pudesse cumprir a sua mordomia, ou seja, dominar os demais seres na Terra e se reproduzir, povoando a Terra (Gn.1:26-28). Vemos, assim, que a família foi criada antes do pecado e que, apesar dele, subsiste como uma necessidade para a vida na Terra.

Na dispensação da consciência, a família foi mantida por Deus. Embora atingida pelo pecado, a ponto de passar a haver um desequilíbrio no relacionamento entre homens e mulheres, de a mulher ter aumentada sua dor no momento do parto, bem como de a sobrevivência passar a ser uma luta, o fato é que, nestas penalidades aplicadas por Deus ao homem, está implícita a continuidade da vida familiar, tanto que, logo no capítulo 4 do livro de Gênesis, vemos a primeira família organizada fora do Éden, ainda que vitimada pelas funestas consequências do pecado. Mesmo quando esta dispensação termina com a destruição de toda a humanidade pelo dilúvio, verificamos o zelo e o cuidado de Deus para com a família, pois é uma família inteira que é preservada das águas do dilúvio – a família de Noé (Gn.7:1).


 

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