quinta-feira, 25 de julho de 2013

0 3º Trim. 2013 - Lição 4 - Jesus, o modelo ideal de humildade



PORTAL ESCOLA DOMINICAL
TERCEIRO TRIMESTRE DE 2013
FILIPENSES: a humildade de Cristo como exemplo para a Igreja
COMENTARISTA: ELIENAI CABRAL
COMENTÁRIOS - EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP

                                                                                                               
ESBOÇO Nº 4
LIÇÃO Nº 4 – JESUS, O MODELO IDEAL DE HUMILDADE
                                               Jesus, ao Se humanizar, deu-nos o modelo perfeito de humanidade, que devemos seguir.
INTRODUÇÃO
- Na continuidade do estudo da epístola aos filipenses, estudaremos hoje a continuidade do segundo capítulo, onde o apóstolo nos traz o Senhor Jesus como modelo de humanidade e de humildade.
Ao deixar a Sua glória, o Senhor Jesus mostra-nos como deve viver o homem sobre a face da Terra.
I – CRISTO JESUS SE FAZ HOMEM
- Ao descrever o comportamento que gostaria de ver nos crentes filipenses, o apóstolo Paulo estava a simplesmente dizer que aqueles crentes, como todo e qualquer salvo, deveriam ser imitadores de Jesus Cristo, assim como o próprio apóstolo se identificara aos coríntios (I Co.11:1).
- Aliás, como afirma Tomás de Kempis (1379 ou 1380-1471), o autor do célebre livro “A Imitação de Cristo”, obra que teve grande influência para o resgate da espiritualidade cristã no final da Idade Média, inclusive da Reforma Protestante, “…Quem me segue não anda nas trevas, diz o Senhor (Jo 8,12). São estas as palavras de Cristo, pelas quais somos advertidos que imitemos Sua vida e Seus costumes, se verdadeiramente queremos ser iluminados e livres de toda cegueira de coração.…” (A imitação de Cristo, I, 1, 1. Disponível em: http://www.culturabrasil.org/imitacao.htm Acesso em 01 maio 2007).
- Com efeito, ao fazer aquela descrição comportamental, Paulo diz que os filipenses deveriam ter o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus. Como afirmou o príncipe dos pregadores, Charles Haddon Spurgeon (1834-1892), “…Paulo desejava unir os santos em Filipos nos santos laços do amor. Para fazer isto, ele os levou para a cruz. Amados, há cura para toda doença espiritual na cruz. Há alimento para toda virtude espiritual no Salvador…” (Nosso Senhor no vale da humilhação. Sermão n. 2281. 06 nov. 1892. Disponível em: http://www.spurgeongems.org/vols37-39/chs2281.pdf  Acesso em 03 jun. 2013) (texto original em inglês) (tradução nossa).
- Para bem descrever qual era este sentimento de Cristo Jesus, o apóstolo passa, então, a tratar daquilo que os estudiosos da Bíblia denominam de “kenosis”, ou seja, o esvaziamento da glória divina e a encarnação de Jesus, a Sua humilhação que dos céus até a morte de cruz proporcionou a redenção da humanidade.
- Como diz Spurgeon: “…o apóstolo sabia que, para criar concórdia, você precisa, em primeiro lugar, de gerar uma mente humilde. Homens não disputam quando suas ambições chegam a um fim. Quando cada um deseja ser o menor, quando todos desejam  que seus companheiros sejam superiores a si mesmos, há um fim no espírito faccioso. Cismas e divisões são todos superados. Agora, para criar uma mente humilde, Paulo, sob o ensino do Espírito Santo, falou a respeito da humildade de Cristo. Ele tinha de nos fazer descer e então ele nos leva a ver a descida do nosso Mestre…” (op.cit.) (destaque original) (texto original em inglês) (tradução nossa).


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