sábado, 30 de novembro de 2013

0 CÉU - minha maior esperança

 
 
 
Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, Filipenses 3:20
Nos últimos dias não ouvimos muitas pregações acerca dos céus. Parece até que as pessoas não têm mais desejo de chegar lá, ou simplesmente tratam essa doutrina como algo irrelevante e secundário.
Lembro-me de quando aceitei a Cristo, há alguns anos atrás (e não faz tantos anos assim) os pastores e demais obreiros que assumiam a tribuna para pregar, costumavam falar muito acerca dos céus de glória, única esperança real do crente.
Não estou dizendo aqui que devemos viver desejosos de morrer ou que nossa vida deve ser eivada de pensamentos de morte. Mas, quando vejo uma Igreja que não sente mais o desejo de ouvir sobre os céus (sua eterna herança) e pregadores que pregam tudo menos o céu, sinceramente fico preocupado.
Como não desejar ardentemente chegar lá? Somos peregrinos neste mundo. Conforme ensinou o Senhor Jesus: “Estamos neste mundo, mas não somos deste mundo”. Estamos aqui de passagem, pois estamos a caminho da nossa verdadeira pátria; OS CÉUS DE GLÓRIA.
A Bíblia diz que quando nós chegarmos lá todas as nossas dúvidas serão respondidas e todas as nossas lágrimas serão enxugadas pelo Senhor Deus Todo Poderoso. ALELUIA! Como não desejar ardentemente chegar nesse lugar extraordinário? Confesso-lhes que não tenho pressa em deixar essa vida, mas que quando chegar esse momento, a minha maior alegria será a esperança de ir morar no céu com o meu amado e querido Jesus.
Nada se compara a essa esperança. Seja dinheiro, fama, formação intelectual- acadêmica ou qualquer outra coisa desta terra. Absolutamente nada pode comparar-se a ver os portais eternos serem abertos e o crente adentrar para toda a eternidade na santa presença de Deus.
Diz o escritor sacro que escreveu o hino 36 da Harpa Cristã (hinário oficial da Assembleia de Deus): Passarinhos, belas flores, querem me encantar, São vãos terrestres esplendores, mas contemplo o meu lar.
São tantas distrações que visam distrair o salvo em Jesus no afã de desviá-lo do seu verdadeiro alvo. Devemos tomar muito cuidado pois essas distrações estão á solta até mesmo dentro de nossas Igrejas, disfarçadas de pregação bíblica.
Não se deixe distrair por nada nesse mundo enquanto vive a sua vida terrena, pois seu verdadeiro alvo é chegar lá.
Viva a vida e viva-a bem enquanto está aqui. Ame, perdoe, trabalhe, sorria, brinque, realize, lute, adore a Deus e faça tudo o mais para o qual Deus te colocou neste, porém não esqueça que essa vida por mais que dure é passageira; pois no fim teremos que encarar a realidade, A ETERNIDADE, e com certeza encará-la com Deus é muito melhor do que ter de passa-la separado dele nas chamas infernais.
Desejo que este final de semana seja de muita adoração e Deus, paz e alegria na vida de todos,
João Augusto de Oliveira
 


sexta-feira, 29 de novembro de 2013

0 A Doutrina da Salvação (Primeira Parte)




Salvação, à luz da Bíblia, não significa apenas livramento do inferno


Salvação é palavra de profundo significado e de infinito alcance. Muitos têm uma concepção muito pobre da inefável salvação consumada por Jesus, o que às vezes reflete uma vida espiritual descuidada e negligente, onde falta aquele amor ardente e total por Jesus, e a busca constante de sua comunhão.

Em Efésios 6, quando o apóstolo discorre sobre a armadura de combate do soldado cristão, fala do capacete da salvacão (v17). O capacete cobria totalmente a cabeça, protegendo-a. Isso fala da plenitude do conhecimento e da experiência da salvação.

Salvação não significa apenas livramento da condenação do Inferno. Ela abarca todos os atos e processos redentores e transformadores da parte de Deus para com o homem e o mundo através de Jesus, o Redentor, nesta vida e na outra.

Salvação é o resultado da redenção efetuada por Jesus. Redenção foi o meio que Deus proveu para livrar o homem de seus pecados. Salvação é o usufruto desse livramento. No sentido comum e limitado, Salvação significa a obra que Deus realiza instantaneamente no pecador que a Ele se entrega, perdoando-o e regenerando-o. Porém, a Salvação tem sentido e alcance muito mais vasto. Assim considerada, significa o pleno livramento da presença do pecado e suas conseqüências, o que somente ocorrerá na glória celestial. Nesse sentido, a Salvação alcança também outras esferas além da humana (Cl 1.20).

A Salvação foi planejada por Deus Pai (Ap 13.8 e 1Pd 1.18-20). Deus Filho consumou-a (Jo 19.30 e Hb 5.9). O Espírito Santo aplica-a ao pecador (Jo 3.5; Tt 3.5 e Rm 8.2). Tudo por graça (Ef 2.8).

Milhares de filhos de Deus são hoje salvos por Jesus, mas ainda não examinaram detalhadamente a sublimidade desta Salvação em seus dois sentidos: objetivo e subjetivo. A Salvação que Jesus efetuou no Calvário é tão rica, profunda e grandiosa que somente na outra vida é que começaremos a entender de fato o seu infinito alcance. Quando as eras futuras começarem o seu curso na glória celestial, começaremos a compreender as riquezas infinitas desta Salvação em Jesus Cristo (Ef 2.7; 3.8).

Vejamos a Salvação em si, do ponto de vista objetivo, considerando Deus como doador e o homem como o recipiendário. Nesse sentido, ela tem três aspectos, todos simultâneos: justificação, regeneração e santificação. Uma pessoa verdadeiramente justificada é também regenerada e santificada.

Pastor Antônio Gilberto

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

0 15 razões porque não sou Testemunha de Jeová



Os ensinamentos claros e cristalinos da Palavra de Deus não dão lugar a que se abrace as doutrinas das Testemunhas de Jeová após um estudo bíblico completo. Os ensinamentos básicos dessa seita estão em conflito com as Escrituras. Quinze dos seus erros doutrinários excepcionais foram abaixo relacionados e constituem razões sólidas para que ninguém se filie às Testemunhas se quiser continuar apegado a verdade divina.

1.  As Testemunhas DE JEOVÁ NEGAM A DIVINDADE ABSOLUTA E SINGULAR DE JESUS CRISTO. As Escrituras demonstram que o Senhor Jesus Cristo é Jeová.

Isaías 41:4, 44:6, e 48:12 declaram que o atributo de ser o "primeiro e último" pertence a Jeová somente. Apocalipse 1:7-8,11,17 e 22:13-14 apresentam Jesus Cristo com exatamente esse mesmo atributo, fazendo dEle, portanto, Jesus Cristo, o Jeová dessas passagens, e de todo o Velho Testamento.

Isaías 45:22-25 fala de uma adoração universal, que um dia toda a humanidade prestará a Jeová. Filipenses 2:9-11 aplica esta passagem de Isaías a Jesus Cristo.

Isaías 44:22-23 apresenta Jeová como Redentor. Efésios 1:7 estabelece Jesus Cristo como esse Redentor.

Em Isaías 45:24 e 54:17 Jeová é a nossa justiça. Em 1 Coríntios 1:30 Jesus Cristo é a nossa justiça.
Isaías 43:11 reserva a Jeová somente a obra da salvação do homem: "Fora de mim não há Salvador." 

Tito 2:13 ensina que Jesus Cristo é o Salvador, estabelecendo-O, portanto, como o Jeová de Isaías, capítulo 43.

O estudante honesto das Escrituras há de ler, estudar e comparar os versículos acima apresentados.

2.  As Testemunhas DE JEOVÁ ENSINAM QUE JESUS CRISTO É UM SER CRIADO - SIMPLESMENTE UM OUTRO DEUS.

Este erro doutrinário foi criado pelas Testemunhas de Jeová através de sua estúria Tradução "Novo Mundo". que apresenta João 1:1 da seguinte maneira: "E o verbo era um deus". Isaías nega este erro enfaticamente em 43:10, 44:6 e 45:5,12, e prova que sua tradução de João 1:1 é ilegítima. Quatro vezes Jeová declara a impossibilidade de haver "um outro deus" ou "um deus"além dEle mesmo. Qualquer estudante honesto das Escrituras deve reconhecer a exclusividade única de Jeová.

3.  As Testemunhas DE JEOVÁ NEGAM A PERSONALIDADE E DIVINDADE DO ESPÍRITO SANTO.

Das muitas referências bíblicas que demonstram que isto não é verdade, João 16:13-14 é a principal. Oito vezes o Senhor Jesus se refere ao Espírito Santo usando o pronome pessoal masculino "ELE". A palavra grega "ESPÍRITO" é neutra mas o pronome empregado não é neutro mas masculino. Cristo estava teologicamente certo nisto, reconhecendo a personalidade do Espírito. Se o Espírito Santo não fosse uma pessoa, o pronome neutro é que seria usado e a gramática da passagem ficaria intacta. Jesus Cristo, o Filho de Deus, JAMAIS COMETEU UM ERRO.

Até a própria tradução "Novo Mundo" das Testemunhas reconhece a personalidade do Espírito na tradução desses dois versículos. A divindade do Espírito Santo está claramente demonstrada nas referências abaixo que o estudante honesto deve estudar com todo o cuidado: Atos 5:3-4, 1 Coríntios 3:16, 2 Coríntios 13:14. Em 1 Coríntios 12:4-6 o Espírito Santo é chamado de Senhor, v. 5, e Deus, v. 6. Ao colocar Isaías 6:8-10 junto a Atos 28:25-27, toma-se evidente que o Deus de Isaías 6 é o Espírito Santo.

4.  As Testemunhas DE JEOVÁ NEGAM A DOUTRINA BÍBLICA DA TRINDADE.

Embora a verdade da Trindade seja considerada divertida pelas Testemunhas, ela não obstante constitui parte da revelação de Deus. O estudante da Bíblia descobre que há uma Pessoa nas Escrituras, conhecida como Pai, que é Deus, Efésios 1:2. Há uma outra Pessoa nas Escrituras, chamada de Filho, Jesus Cristo, e que é Deus, Tito 2:13. Há ainda uma outra Pessoa chamada de Espírito Santo, que é Deus também, Atos 5:3-4. A palavra grega theos, "Deus". foi usada em relação a todas essas três Pessoas, concedendo assim a mesma divindade a cada uma delas. O estudante cuidadoso também nota o fato da Trindade em, Isaías 48:17, 28:19, 2 Coríntios 13:14. A conclusão é simplesmente que há um só Deus manifesto nas três Pessoas conhecidas como Pai, Filho e Espírito Santo e, considerando que cada uma dessas Pessoas é Deus, elas são iguais.

5.  As Testemunhas DE JEOVÁ NEGAM A RESSURREIÇÀO FÍSICA E CORPORAL DE JESUS CRISTO.

A sua falsa doutrina declara: "O homem Jesus está morto, só o Seu espírito ressuscitou." O testemunho de Jesus Cristo é completamente diferente, Lucas 24:36-45. Mesmo um exame superficial do v. 39 desfaz qualquer dúvida referente à ressurreição corpórea. Tomé encontrou-se com o Cristo fisicamente ressuscitado, João 20:24-29, como também os outros discípulos que comeram peixe com Ele, João 21:12-14. Paulo testifica a ressurreição física de Jesus Cristo em 1 Coríntios 15:3-19. Os guardas junto à sepultura. os principais dos sacerdotes e o Sinédrio jamais teriam ficados, em Mateus 28:11,15, se "apenas o Seu espírito ressuscitasse".

6.  As Testemunhas DE JEOVÁ NEGAM A VOLTA FÍSICA E VISÍVEL DE JESUS CRISTO.

Eles dizem: "Não devemos esperar que Ele torne a voltar como um ser humano". A volta fica mais adequadamente traduzida por presença e se refere à presença invisível do Senhor. Contrastando com isso, o estudante da Bíblia descobre que a verdade é que JESUS CRISTO VAI VOLTAR novamente, física e literalmente. Em Apocalipse 1:7, "todo o olho o verá". Em 1 Tessalonicenses 4:16-17, "o Senhor mesmo...descerá dos céus" E em Atos 1:10-11, "assim virá do modo como o vistes subir". O testemunho dessas passagens é irrefutável.

7.  As Testemunhas DE JEOVÁ NEGAM A PRESENÇA DO CRENTE COM CRISTO APÓS A MORTE.

De acordo com 2 Coríntios 5:8, Filipenses 1:21-24 e Lucas 16:20-22, o crente, imediatamente após a morte, passa para a presença de Cristo. O corpo fica no solo, João 11:11-14, aguardando a ressurreição, 1 Coríntios 15:20-23, enquanto a alma e o espírito, agora separados do corpo, Tiago 2:16, entram no céu.

8.  As Testemunhas DE JEOVÁ REPROVAM A ESPERANÇA QUE O CRENTE TEM DE IR PARA O CÉU.

João 14:1-3, Filipenses 3:20-21, 1 Pedro 1:3-5 e Apocalipse 3:12 são apenas algumas das muitas passagens bíblicas que falam da "esperança viva" de estar com Cristo para sempre.

9.  As Testemunhas DE JEOVÁ NEGAM A REALIDADE E ETERNIDADE DO CASTIGO FUTURO.

As Escrituras falam da realidade do inferno. O Senhor Jesus Cristo falou mais do inferno do que do céu e nos informou que o inferno é uma fornalha de fogo, Mateus 13:49-50, um lugar preparado para Satanás e os seus emissários, Mateus 25:41, de fogo que não se extingue, Marcos 9:42-48. Além disso, Ele insistiu no fato do inferno ser eterno. A palavra grega aionios,que traduz "aquilo que não tem fim". e que foi usada para descrever a vida eterna mencionada em João 3:16, e a eternidade de Deus em Romanos 16:26, foi deliberadamente usada por Cristo para descrever a duração do inferno, Mateus 18:8, e por João, em Apocalipse 14:11. Aioniosnão tem um significado duplo. Se ela quer dizer que Deus é eterno e a vida que o crente recebe é eterna, então deve significar que o inferno também é eterno.

10.  As Testemunhas DE JEOVÁ NEGAM A SALVAÇÃO PERFEITA DA CRUZ DE CRISTO.

Sem qualquer justificativa bíblica, as Testemunhas ensinam que o Milênio, os mil anos do reino de Cristo na terra, proporcionará a toda a humanidade, desde Adão em adiante, que ressuscitará, uma oportunidade, sob condições favoráveis, de receber a salvação eterna. Onde encontrar um único versículo bíblico que apoie tal coisa? O Senhor Jesus Cristo comprou nossa salvação na Cruz, Romanos 3:21-26, e resta ao homem crer e ser salvo, Efésios 2:8-9 e Atos 16:30-31. A salvação é totalmente a parte de qualquer esforço humano, Romanos 3:27-28.

11.  As Testemunhas DE JEOVÁ NEGAM O PATRIOTISMO E A CONTINÊNCIA À BANDEIRA.

As Escrituras ordenam aos crentes a serem cidadãos leais. O estudante cuidadoso verá isto em Romanos 13:1-7, 1 Pedro 2:13-15 e Mateus 22:21.

12.  As Testemunhas DE JEOVÁ ESTÃO CONFUSOS QUANTO AOS 144.000.

Através de boas obras e esforço sincero uma Testemunha de Jeová tem esperança de se tornar um membro do grupo dos 144.000. Nos dois capítulos em que foram mencionados os 144.000, Apocalipse 7 e 14, o estudante das Escrituras nota que os 144.000 são, realmente; Judeus das tribos, sem gentios entre eles, 7:4-8, são todos homens, 14:4, servirão durante a Grande Tribulação, 14:6-13, e não receberão a sua posição mediante obras mas serão designados por Deus, 7:3. Por mais que se force a imaginação. nenhuma interpretação bíblica aceitável pode garantir a essa seita gentia posição entre os 144.000.

13.  As Testemunhas DE JEOVÁ USAM UMA TRADUÇÃO DETURPADA DA BÍBLIA.

A Tradução "Novo Mundo" das Escrituras Gregas Cristãs é uma tradução desajeitada do Novo Testamento, que não tem nenhuma reputação entre os mestres do grego. A tradução foi alterada para se encaixar na heresia. Por exemplo. a palavra allos. "outro". não aparece no texto grego de Colossenses 1:16-17, mas foi inserida quatro vezes em sua tradução para que Cristo apareça ser parte da criação e, desse modo, se encaixe em sua doutrina que afirma ser Ele um filho criado, um outro deus. "?.porque por meio dEle todas as coisas foram criadas". Esta e dezenas de outras passagens tornam a tradução "Novo Mundo" em uma caricatura da Palavra de Deus.

14.  As Testemunhas DE JEOVÁ TEM UM SISTEMA DOUTRINÁRIO QUE SE BASEIA NAS INTERPRETAÇÕES DE CHARLES TAZE RUSSEL.

Em 1874. um camiseiro do Brooklyn, chamado Charles Taze Russel, anunciou que era dono da verdade. Em suas muitas obras Russel "não deixou quase nenhuma grande verdade ou doutrina fundamental não tocada com suas conclusões heréticas e injustificadas". Dr. Win. E. Biederwolf. Conforme um cuidadoso estudo pode revelar, as obras de Russel servem de base fundamental para a estrutura das Testemunhas de Jeová. Atualmente as Testemunhas de Jeová estão seguindo as conclusões falidas de um patife que se divorciou de sua esposa, teve problemas com os tribunais e que enganou seus seguidores vendendo-lhes "trigo milagroso" a preço exorbitante, o qual ele proclamava que produzia 15 vezes mais do que o trigo comum.

15.  AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ NEGLIGENCIAM A VASTA ÁREA DE VERDADES BÍBLICAS.

Uma análise cuidadosa dos diversos livros, panfletos, e revistas editados pela Torre de Vigiarevela que apenas uma pequena porcentagem Bíblica foi por eles usada. Eles não citam mais de 7% das Escrituras, deixando o restante da Palavra de Deus não mencionada.

Autor: Robert Mignard 

Fonte: www.PalavraPrudente.com.br

0 Mantenha seu casamento sempre seguro



por Pr. Eguinaldo Helio de Souza
Isso mesmo. Não salve seu casamento. Mantenha-o sempre seguro nas mãos de Deus!
Esse é um hábito muito ruim que temos. Descuidar de coisas importantes e quando a situação chega a um nível insuportável, então rodamos o mundo para tentar sanar o problema.
Não nos preocupamos com nossa saúde a não ser quando ela já está muito ruim. Aí nos desesperamos e procuramos por todos os meios coloca-la nos trilhos. Vivemos sem qualquer controle em nossa vida financeira e quando a falência bate à porta nós batemos em todas as portas procurando alguém que possa nos ajudar. Cuidamos melhor de pessoas distantes do que das próximas e quando as próximas se afastam perguntamos o que aconteceu. Então nós dispomos a fazer qualquer coisa para reatar os laços.
Ervas daninhas não nascem da noite para o dia. Paredes não são erguidas em uma noite. Até as coisas ruins da vida precisam de tempo para se desenvolver. O grande matagal já foi um dia um simples gramado.
O amor é forte como a morte dizem as Escrituras. Quando morre é porque já sofreu toda sorte de agressão, desde as indiferenças até os maus tratos verbais e físicos. Geralmente o amor não morre, nós o matamos. Nós o matamos com nosso egoísmo, com nossa acidez, com nossa ira, como nossa negligência, com nossas exigências desmedidas. E depois contemplamos o cadáver sobre a lápide fria e choramos amargamente perguntando o que foi que aconteceu.
Nós nos recusamos a alimentá-lo como se ele não precisasse disso. Nós agredimos as pessoas a quem amamos acreditando que elas tem a obrigação de perdoar sempre, independente se nos arrependemos e pedimos perdão ou não. Nós dizemos ao nosso cônjuge palavra ferinas que não diríamos a ninguém e o tratamos com uma rispidez que não dispensamos a mais ninguém. Colocamos antes dele coisas menos importantes. E acima de tudo nos recusamos a pedir perdão, mesmo quando no fundo sabemos estar errados.
Um fogo não se apaga sozinho nem se mantém sozinho. Ele se mantém ou cresce quando alimentado. Ele se apaga e mingua quando negligenciado, quando esquecido ou quando sobre ele é lançado algo que fere sua natureza.
Entendemos de fogo, entendemos de plantas, entendemos nosso trabalho e muitas coisas que estão ao nosso redor. Mas nem sempre fazemos qualquer esforço para entender a carne de nossa carne e os ossos de nossos ossos. Esse conhecimento é uma ciência necessária.
Casamento não é aquilo que acontece na Igreja ou no cartório em um determinado dia. Casamento é o que acontece depois daquela ocasião. É o dia-a-dia, o passo-a-passo, o relacionamento nosso de cada dia que vai determinar como ficará o nosso amor. Estamos construindo nossa morada, não com tijolo, cimento e pedra, mas com nossas palavras, nossos gestos, nossas decisões.
Se depois de um tempo olharmos e percebermos que nosso casamento se tornou uma coisa feia, uma construção disforme e insegura, precisamos lembrar que nós o tornamos assim. Se ele for uma bela morada é porque colocamos as coisas certas nos lugares certos, construímos com amor e cuidado.
Ao invés de aprender como reacender as cinzas, precisamos aprender como deixar o fogo sempre aceso. Embora expressar o amor corra o risco de se tornar um gesto mecânico, precisa se tornar um hábito porque é um bom hábito. O outro deve ser a conquista nossa de cada dia, deve ser também nossa Canaã almejada, nosso sonho de leite e de deleite.
Ainda dá tempo de acertar as paredes tortas, de limpar os mofos, de caprichar um pouco mais nos detalhes daquilo que estamos construindo. Claro que se houver perigo os técnicos devem ser chamados. Não resta dúvida que você deve fazer tudo para salvar seu casamento em perigo. É bem melhor do que vê-lo morrer e você morrer com ele.
Todavia, se você priorizar seu casamento acima de tudo, menos de Deus, então não haverá risco. Se todos os dias você procurar um modo de tornar seu amor mais evidente, de tornar sua comunhão mais estreita e sua parceria mais firme, você não terá nada para salvar. Seu lar será sempre seu castelo seguro.
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terça-feira, 26 de novembro de 2013

0 4º Trim. 2013 - Lição 9 - O tempo para todas as coisas I


PORTAL ESCOLA DOMINICAL
QUARTO TRIMESTRE DE 2013
SABEDORIA DE DEUS PARA UMA VIDA VITORIOSA: A atualidade de Provérbios e Eclesiastes
COMENTARISTA: JOSÉ GONÇALVES
COMENTÁRIOS - EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP


                                                                                                                  
ESBOÇO Nº 9
LIÇÃO Nº 9 – O TEMPO PARA TODAS AS COISAS
                        Através do tempo, aprendemos as limitações humanas e a nossa dependência de Deus.
INTRODUÇÃO
- No início do estudo sobre o livro de Eclesiastes, analisaremos a questão do tempo.
Através do tempo, aprendemos as limitações humanas e a nossa dependência de Deus.
I – A VIDA DEBAIXO DO SOL
- Damos início ao segundo bloco de nosso trimestre, em que iremos estudar o livro de Eclesiastes, cujas características e estrutura já tivemos ocasião de estudar na lição 1 deste trimestre.
Eclesiastes é o livro da velhice de Salomão, o livro em que o sábio rei de Israel faz uma reflexão a respeito da “vida debaixo do sol”, ou seja, da vida sobre a face da Terra, depois de ter tido uma existência em que pôde desfrutar de tudo quanto o mundo terrenal pode oferecer:  prazeres, riquezas, fama e poder.
- O pregador (que é o significado da palavra grega “Eclesiastes” e também do nome hebraico do livro, “Qohelét”), que é “o filho de Davi, rei em Jerusalém”, expressão que só pode se referir a Salomão, o único filho de Davi que reinou em Jerusalém, começa o seu livro afirmando com toda a convicção: “vaidade de vaidades! Diz o pregador, vaidade de vaidades! Tudo é vaidade” (Ec.1:2).
- A palavra hebraica aqui utilizada, ou seja, “hebel” (חבל) tem o significado de “aquilo que é vazio; aquilo que é vão; vapor; sopro”, ou seja, algo “sem sentido”, algo “transitório”, algo temporário, que não deixa vestígio, como é o vapor que sai de uma chaleira com água fervendo, que se perde no ar e não deixa qualquer rastro.
- Logo em sua primeira exclamação, o pregador, que vai se dedicar neste livro a falar a respeito da “vida debaixo do sol” (Ec.1:3), mostra-nos que, após uma grande reflexão, chegou a uma conclusão: a de que a “vida debaixo do sol”, em sua dimensão terrena, não tem sentido algum, nada deixa de rastro, é algo absolutamente passageiro e sem valor.
- De pronto, ao chamar de “vaidade de vaidades” tudo o que existe, por si só, na vida debaixo do sol, o pregador está a nos mostrar uma realidade que é, inclusive, o objeto de nossa lição: a transitoriedade da vida terrena, a sua submissão ao tempo.
O tempo é uma das “travas”, dos “limites” que o Senhor impôs para a vida terrena, para a vida debaixo do sol. Logo no limiar da narrativa da criação, percebemos que tudo foi feito sob o domínio do tempo: ‘No princípio, criou Deus os céus e a terra” (Gn.1:1). A criação teve “um princípio”, “um começo”, ou seja, tudo ficou preso ao tempo.
- Como se não bastasse isso, a própria existência humana ficou limitada pelo tempo, em virtude do pecado. Se o plano divino é que o homem tivesse um início, como toda criatura, mas não tivesse fim, podendo ter uma vida indefinida mediante o acesso pleno e irrestrito à árvore da vida (cf. Gn.3:22), com a entrada do pecado, esta existência perene foi interrompida, na vida debaixo do sol, impondo-se-lhe a morte física (Gn.3:19).
OBS: Pela sua biblicidade, reproduzimos aqui o que diz o Catecismo da Igreja Romana a respeito do estado do homem antes do pecado: “Pela irradiação desta graça, todas as dimensões da vida do homem eram fortalecidas. Enquanto permanecesse na intimidade divina, o homem não devia nem morrer nem sofrer. A harmonia interior da pessoa humana, a harmonia entre o homem e a mulher e, finalmente, a harmonia entre o primeiro casal e toda a criação constituíam o estado denominado "justiça original".” (§ 376 CIC).

sábado, 23 de novembro de 2013

0 Escola Dominical - 1º Trimestre de 2014 (CPAD)



Uma  Jornada de Fé

A formação do povo de Israel e sua herança espiritual

Lição 1° – O livro de Êxodo e o Cativeiro de Israel no Egito
Lição 2° – Um Libertador para Israel
Lição 3° – As Pragas Divinas e as Propostas Ardilosas de Faraó
Lição 4° – A Celebração da Primeira Pascoa
Lição 5° – A Travessia do Mar Vermelho
Lição 6° – A Peregrinação de Israel no Deserto até o Sinai
Lição 7° – Os Dez Mandamentos do SENHOR
Lição 8° – Moisés - Sua Liderança e Seus Auxiliares
Lição 9° – Um Lugar de Adoração a DEUS no Deserto
Lição 10° – As Leis Civis Entregues por Moisés aos Israelitas
Lição 11° – DEUS Escolheu Arão e Seus Filhos para o Sacerdócio
Lição 12° – A Consagração dos Sacerdotes
Lição 13° – O Legado de Moisés

Comentarista: Pastor Antônio Gilberto

OBS: Pastor Antônio Gilberto (Pastor Antônio Gilberto é considerado um patrimônio da AD no Brasil. Em outubro de 1997, ele recebeu da Abec (Associação Brasileira de Editores Cristãos) o prêmio Personalidade Literária. (...) é indiscutivelmente uma das maiores personalidades da literatura evangélica nacional. (Texto de Silas Daniel, CPAD).
- Membro da directoria da Global University das Assembléias
de Deus
- EUA- Licenciado em Teologia, Letras e Pedagogia
- Consultor teológico da EETAD e FAETAD
- Membro da Directoria da Sociedade Bíblica do Brasil
- Professor e Fundador do CAPED
- Editor da V. Brasileira da Bíblia de Est. Pentecostal)


Claro que toda HONRA, GLÓRIA E LOUVOR pertencem ao Senhor JESUS CRISTO!

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

0 Quem são as duas testemunhas de Ap. 11.3?



Há uma infinidade de suposições em torno deste assunto. Até mesmo as escolas de interpretação desse polêmico problema escatológico (estudos sobre as últimas coisas), têm entrado em várias contradições em suas assertivas.
Os pressupostos nomes apresentados por elas são diversos, como seguem: Moi­sés e Elias, Elias e Enoque, Jeremias e João Batista, as duas últimas igrejas da Ásia Menor, o Velho e o Novo Testamento, etc. Todas afirmam que têm tido “revela­ção” divina e que estão certas em seus pon­tos de vista. Algumas baseiam-se, inclusi­ve, em Malaquias 4.5: “Enviarei o profeta Elias”. Mas, quando lemos em Lucas 1.17, com referência a João Batista, observamos que ele veio no espírito e no poder de Elias, isto é, na virtude ministerial daquele pro­feta. Temos muitos casos na Bíblia, tanto no Velho como no Novo Testamento, de uma pessoa sendo representada por outra.
No caso das duas testemunhas, elas têm idêntico poder ao de Elias para fazer descer fogo dos céus: 2 Rs 1.10. E também se assemelham a Moisés, que fez as águas se transformarem em sangue: Êx 7.20. Po­rém, temos de admitir que tudo isso foi realizado pelo poder de Deus e não dos ho­mens.
Portanto, quem são as duas testemu­nhas ninguém sabe porque este assunto não foi revelado. Entretanto, elas repre­sentam o governo civil e religioso de Israel, pois são semelhantes às duas oliveiras do tempo da volta do cativeiro babilônico: Zc 4.12-14.
Reiterando-se o que foi dito, afirmamos que o homem pode operar maravilhas pelo poder de Deus. Porém, Ele não necessita necessariamente de homens como Elias ou como Moisés, para operar aqui na terra. Ele pode operar por qualquer um, do contrário seria uma operação humana e não divina. Portanto, ninguém sabe os nomes das duas testemunhas.
Assim todas e quaisquer afirmações sobre o assunto esposado não passam de suposições.
Extraído do livro “A Bíblia Responde” – Editora CPAD

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

0 Quebrando a maldição da “Quebra de Maldições”



Desde que essa coisa batizada de “teologia da prosperidade” começou a ser propalada no Brasil, percebi que se tratava de algo mais sério do que podíamos imaginar. Não demorou muito e tive a certeza de que se tratava de uma das mais terríveis, satânicas e perigosas teologias que, à semelhança de tantas outras doutrinas de demônios despejadas em nossas igrejas, vinha para ser uma espécie de divisor de águas onde, de um lado ficariam aqueles que primam pelas verdades límpidas e cristalinas que fluem do Novo Testamento, e do outro aqueles que são infantis na fé, aqueles se deixam levar por “todo vento de doutrina” que se originam no esgoto do inferno. Deu no que deu!
Como uma praga, esta “terrorlogia” encanta, hipnotiza e seduz um número cada vez maior de adeptos e seguidores.
Como um vício difícil de ser abandonado, quase todos aqueles que se deixam contaminar pelos “papas” destes ensinos mirabolantes: regressão espiritual; confissão de pecados e quebra de pactos de antepassados; proclamação de palavras que liberam isto ou aquilo; adoração extravagante (leia-se esdrúxula); manifestações “espirituais” que simulam jeitos e trejeitos estranhos (leia-se assustadores); apego exacerbado (ou culto)  a  objetos, costumes, tradições e outro adereços judaicos; pregações superficiais contendo flagrantes erros de interpretação em passagens isoladas da Bíblia; etc., tendem a supervalorizar tais ensinos e a menosprezar todos os demais que lhes pareçam ortodoxos, tradicionais ou conservadores.
Lembrei-me do apóstolo Paulo (que não tem nada a ver com os “apostolozinhos” fabricados em alguns quintais estrangeiros ou tupiniquins) escrevendo para os crentes de Corinto: “Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo.” - II Co 11.3
A palavra acima cai como uma bomba sobre quase tudo o que a gente lê, vê e ouve sobre “quebra de maldições”, por exemplo. Tento imaginar Paulo se referindo às pessoas que o procuravam dizendo: “Olha, você terá que responder 400 perguntinhas básicas, que vão das cores preferidas aos lugares que frequentou nos últimos dez anos… Ah! E não se esqueça de levantar sua árvore genealógica, começando por 10 gerações anteriores!” – claro que ironizei um pouco só para provocar as mentes mais cauterizadas, para ver se ao menos começam a refletir com mais honestidade se aquilo que praticam ou creem é, ao menos, coerente com a Palavra de Deus!
Sabe, apesar de entender que este debate pode tomar proporções gigantescas e desgastantes – dependendo com quem conversarmos corre-se o risco de se chegarmos às vias de fato (entenda como quiser) -, gostaria de lembrar aos fanáticos adeptos do nefasto ensino de que ninguém, nem você, leitor, sob nenhuma alegação, depois de ter confessado a Jesus como Salvador e decidir fazer da Palavra de Deus sua regra de fé e conduta, jamais deveria ser submetido aos infindáveis ritos ou “sessões” de cura e libertação, ou se sujeitar aos vexame das suposta manifestações infantilizantes e humilhantes, praticados em muitos dos “desencontrados” encontros. Se qualquer um de nós assim procedermos, estaremos nulificando os efeitos do sacrifício de Jesus!
Se Jesus nos fez novas criaturas, o pressuposto é que houve uma ruptura radical como nosso passado.
Logo, se Ele, Jesus, fez a obra completa na cruz (“tetélestai” - “está consumado” – João 19.30), quebrando, sobretudo, TODAS as maldições, não resta o que ser feito ou acrescentado, simples assim:
“Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.” – II Co 5.17
“Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro; Para que a bênção de Abraão chegasse aos gentios por Jesus Cristo, e para que pela fé nós recebamos a promessa do Espírito.”  -  Gl 3.13-14
É isso! É Bíblia! O resto é conversa fiada!
Pr. Aécio Felismino da Silva do blog pulpito-virtual.blogspot.com.br em 20/11/2013


segunda-feira, 18 de novembro de 2013

1 Com Deus não existe meio termo; ou você é salvo ou não é.



Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará ao outro. Mateus 6.24a

No versículo citado Jesus deixa bem claro que na vida daquele que se declara “salvo”, deve haver uma decisão definitiva quanto a sua posição diante de Deus e dos homens, ou seja, ou ele é crente ou não é.

 Esse negócio de que Jesus só quer o coração é e sempre foi papo furado e artimanha de Satanás para ludibriar crentes indecisos.

Não podemos estar com um pé dentro da Igreja e o outro no mundo, ou seja, enquanto participamos da mesa do Senhor querermos também participar da mesa dos demônios (1 Co 10.21). Deus absolutamente não aceita esse tipo de fé cristã e de adoração.

Vivendo numa época de relativismo e descompromisso com o verdadeiro evangelho, parece que se tornou natural não se falar em santidade, pureza, doutrina e bons costumes. Não sou nenhum fanático ou radical, prefiro me considerar um “crente conservador” da sã doutrina e dos bons costumes.
Basta observar a situação da Igreja laodiceana (Ap 3.16) para se ter a noção de que Deus exige compromisso total daqueles que lhe servem. Não podemos nos autodenominar cristãos enquanto vivemos dando um péssimo testemunho diante do mundo e assim permitindo que o evangelho seja blasfemado por nossa causa.

Olhe que a Igreja de Laodicéia imaginava que era cristã, acreditava que Deus estava com ela, senão vejamos: “Rico sou e estou enriquecido e de nada tenho falta” (Ap. 3.17a). Essa declaração dos laodiceanos revela o orgulho e a altivez de quem acreditava que além de ser próspero materialmente, ainda tinha Deus com eles. Mas quanto a eles vejam a resposta de Jesus: “e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu” (Ap. .17b).

Infelizmente estamos vendo uma proliferação de pregadores e pastores enganados pelo espírito de Mamom e que imaginam que a posse de alguns bens materiais é símbolo da benção e aprovação de Deus. Mas, nem se dão conta de que muitas vezes enquanto estão numa busca frenética de posses e riquezas, estão na verdade a “ponto de serem vomitados da boca de Jesus”.

Só posso desejar que Deus tenha misericórdia de muitos que estão enganados e sem ao menos perceberem seguem enganando a outros. Nestes cumpre-se aquela palavra que Jesus falou acerca dos fariseus: “Nem entram, nem deixam entrar os que estão para entrar no reino dos céus”.

   Boa semana a todos!

                             João Augusto de Oliveira

sábado, 16 de novembro de 2013

0 Entrevista com Hank Hanegraaff



Para milhões de norte-americanos, Hank Hanegraaff é conhecido como o “O homem da resposta bíblica”. Apologista conhecido em todo o mundo cristão evangélico, Hanegraaff mantém há anos um programa de rádio que é ouvido diariamente por milhões de pessoas nos EUA, intitulado “Bible Answer” (“Resposta Bíblica”).
Hanegraaff é autor de dezenas de livros, dentre eles alguns títulos lançados pela CPAD, dentre eles os clássicos “O Livro de Respostas Bíblicas” e “Cristianismo em Crise”, mas também “Ressurreição”, “A Armadura Espiritual”, “A Oração de Jesus” e “O Último Discípulo”.
Nesta entrevista, concedida originalmente ao jornal norte-mericano The Christian Post, e cedida ao Mensageiro da Paz, ele fala sobre como os cristãos devem preparar-se para o Céu e o que eles podem esperar.

Quando você começou nessa área de rádio cristã?
Meu programa é transmitido há mais de duas décadas e meia. É uma transmissão focada no fato de que a cosmovisão cristã pode levantar-se para enfrentar o escrutínio do mundo quando apresentada de uma forma respeitosa e gentil.

Das milhares de chamadas que você recebe em seu programa, quantos lidam com o Céu?
Depois que fiz uma série de programas sobre o Céu, comecei a receber mais e mais perguntas sobre a vida após a morte. Acho que isso se deve ao fato de que a taxa de mortalidade é um por pessoa, de modo que todos nós um dia morreremos. E no conjunto de pessoas que se dizem cristãos, há uma quantidade com uma perspectiva limitada sobre o assunto. A maioria das pessoas imagina que tudo se resume a acabar como um “Gasparzinho”: um fantasma camarada dedilhando uma harpa sobre uma nuvem. A cosmovisão bíblica é completamente diferente disso. Um paraíso perdido se tornará um paraíso restaurado. Deus não simplesmente desfaz as coisas, ele resgata-as. Então, o que acontece com o universo e o que acontece com nossos corpos andam de mãos dadas. Este corpo que agora é perecível se tornará imperecível. Vamos passar por uma metamorfose e devemos entender o que isso implica, mas, principalmente, entender que esses rios, essas montanhas e essas colinas também serão restaurados. Haverá um novo céu e uma nova terra.

Explique, à luz da Bíblia, o que acontece quando morremos.
O que fazemos agora conta por toda a eternidade. A vida depois da vida é o céu transicional e, em seguida, vem a vida após a vida após a vida, que é o estado eterno. Assim, se eu morresse agora, eu iria estar ausente do corpo e, como um crente, meu espírito estaria na presença do Senhor. No entanto, esse não é o estado eterno. Quando uma mulher dá à luz, ela dá à luz uma unidade corpo/alma. Na morte, há uma separação natural entre corpo e alma. O corpo volta para a terra de onde ele veio e a alma agora está com Deus. Alma, por definição, não é física. Ela é não física. As almas não têm propriedade de localização, elas têm propriedades relacionais. Mas, há um momento em que nossa alma, agora separada do corpo, terá propriedades locacionais novamente, e isso vai acontecer quando Jesus aparecer uma segunda vez. Quando Ele aparecer novamente, em seguida, como diz a Bíblia, a alma do crente salvo que está no céu transicional retorna ao corpo e o corpo é ressuscitado em um estado imperecível, imortal.
O pecado não mais existirá?
Sim, não mais existirá. Quando Jesus Cristo voltar uma segunda vez, o pecado e Satanás serão resolvidos. Não haverá mais pecado ou tentação, e Jesus estará bem perto de nós. Na sua ascensão, Cristo transcendeu tempo e espaço, mas quando o véu entre o céu e a terra for removido, então Ele vai estar bem perto de nós novamente, e não só pela ação do Espírito Santo como ocorre hoje.

Então poderemos falar com Jesus diretamente, estarmos bem perto dele?
Sim, vamos caminhar com Ele assim como os discípulos fizeram. Vamos falar com Ele e vamos interagir com Ele. Isso é o objetivo final de todos os crentes em Cristo, é o que nós mais almejamos. Estamos ansiosos para a completa restauração de todas as coisas.

E como é que qualquer pessoa na terra poderá um dia chegar ao Céu?
A resposta simples para essa pergunta é que Adão e Eva caíram no pecado perpétuo e tiveram suas vidas na Terra terminando com a morte. Como resultado, o universo foi lançado em um estado de decadência e destruição. A Bíblia é o plano redentor de Deus para este universo. Temos que reconhecerque somos pecadores e temos de reconhecer que precisamos nos arrepender de nossos pecados. Arrepender-se significa dar marcha ré na estrada da vida e se virar para Jesus Cristo, seguindo-o como Salvador e Senhor da nossa vida. Portanto, precisamos admitir que somos pecadores, darmos meia volta volver diante do pecado e reconhecer Jesus Cristo como Senhor de nossas vidas. E quando o fazemos, coemçamos um relacionamento com Ele, não só para esta vida, mas também para a eternidade. A eternidade não começa quando morremos, começa quando morremos para as nossas vidas antigas e aceitamos uma nova vida em Cristo.
Por outro lado, aqueles que não têm um relacionamento com Jesus Cristo serão separados de Seu amor por toda a eternidade. A maioria das pessoas não quer falar sobre isso, mas é a realidade. Se não fosse verdade, não haveria diferença entre Céu e Inferno. Os justos herdarão o céu e os injustos se perderão eternamente no Inferno. C. S, Lewis coloca isso melhor do que ninguém. Disse ele que existem dois tipos de pessoas no mundo: aquelas que dizem a Deus “Seja feita a Tua vontade” e aquelas a quem, no fi nal, Deus diz: “Seja feita a tua vontade”. Deus não força Ele mesmo sobre nós, de maneira que se nós não queremos um relacionamento com Ele no tempo, então não teremos um relacionamento com Ele na eternidade.
Mensageiro da Paz – Número 1541 – outubro de 2013, CPAD
Extraído do site http://www.cpadnews.com.br em 15/11/2013

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

0 Pastor escreve os 10 mandamentos para as redes sociais



Ele fala sobre a construção do perfil, mensagens e os perigos de usar a rede para caluniar pessoas


O pastor Ed René Kivitz escreveu em seu Facebook algumas regras para que cristãos utilizem melhor a web e principalmente as redes sociais.

O texto postado no dia 8 de novembro recebeu o nome de “Os dez [e alguns outros] mandamentos para o mundo virtual e as mídias sociais” e já foi compartilhado por mais de 2.800 pessoas.

Os mandamentos escritos pelo pastor da Igreja Batista da Água Branca ensinam logo de primeira que o mundo virtual não pode ser substituído pelo real e que a imagem passada nessas redes não pode ser “fake”, ou seja, falsa.

“Não manipularás as pessoas para que pensem de ti mais do que convém”, diz o terceiro mandamento pedindo que as pessoas construam uma identidade verdadeira e consciente no mundo virtual.

Entre as dicas, o pastor ensina que é necessário respeitar as barreiras da intimidade para não tornar público assuntos privados que deveriam ser tratados apenas com quem realmente faz parte de sua vida.

Kivitz também fala sobre ter em mente o que realmente se quer das redes sociais “Não te tornarás o assunto das tuas mídias. Não falarás apenas de ti mesmo. Aliás, quase nunca falarás de ti mesmo. Oferecerás conteúdo.”

O texto segue pedindo que os usuários não protagonizem “barracos” no mundo virtual e nem agridam pessoas com fofocas e calúnias. “Debaterás ideias, não pessoas. Não serás melindroso: lembre-se que quem fala o que quer, ouve o que não quer, inclusive bobagens”, escreveu.

Os últimos mandamentos falam sobre plágio, direitos autorais e o uso das redes de relacionamentos.

OS DEZ [E ALGUNS OUTROS] MANDAMENTOS PARA O MUNDO VIRTUAL E AS MÍDIAS SOCIAIS
1. Não viverás no mundo virtual, apenas farás incursões. Não substituirás o mundo real pelo mundo virtual.
2. Não venderás a alma para ganhar seguidores. Evitarás factóides e fugirás das polêmicas pelas polêmicas.
3. Não construirás de ti mesmo uma imagem fake no mundo virtual. Não manipularás as pessoas para que pensem de ti mais do que convém. Conscientemente constuirás tua identidade no mundo virtual.
4. Não te confundirás com o teu avatarhttp://cdncache1-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png. Não permitirás que tua identidade seja determinada pelo que dizem a teu respeito nos comentários das tuas postagens.
5. Não serás displicente, negligente e descuidado a respeito das fronteiras da tua intimidade. Cuidarás das dimensões pública (o que qualquer um pode saber), privada (o que apenas as pessoas com quem você se relaciona sabem), e íntima (o que apenas as pessoas para quem você revela sabem). Isso vale também para a vida dos outros.
6. Saberás claramente as razões porque estás presente no mundo virtual e utilizas as redes sociais. Não te tornarás o assunto das tuas mídias. Não falarás apenas de ti mesmo. Aliás, quase nunca falarás de ti mesmo. Oferecerás conteúdo.
7. Não protagonizarás barracos no mundo virtual. Não agredirás pessoas com fofocas, calúnias e difamações. Debaterás ideias, não pessoas. Não serás melindroso: lembre-se que quem fala o que quer, ouve o que não quer, inclusive bobagens. Não serás covarde, dizendo no mundo virtual o que não dizes olhos nos olhos.
8. Não plagiarás. Respeitarás os direitos autorais.
9. Não usarás as mídias sociais para destruir, mas para construir. Não serás apenas contra, mas dirás do que és a favor e farás propostas.
10. Não cairás na armadilha embutida na expressão “rede de relacionamentos”. Relacionamento virtual é uma contradição de termos.

 Ele fala sobre a construção do perfil, mensagens e os perigos de usar a rede para caluniar pessoas


O pastor Ed René Kivitz escreveu em seu Facebook algumas regras para que cristãos utilizem melhor a web e principalmente as redes sociais.

O texto postado no dia 8 de novembro recebeu o nome de “Os dez [e alguns outros] mandamentos para o mundo virtual e as mídias sociais” e já foi compartilhado por mais de 2.800 pessoas.

Os mandamentos escritos pelo pastor da Igreja Batista da Água Branca ensinam logo de primeira que o mundo virtual não pode ser substituído pelo real e que a imagem passada nessas redes não pode ser “fake”, ou seja, falsa.

“Não manipularás as pessoas para que pensem de ti mais do que convém”, diz o terceiro mandamento pedindo que as pessoas construam uma identidade verdadeira e consciente no mundo virtual.

Entre as dicas, o pastor ensina que é necessário respeitar as barreiras da intimidade para não tornar público assuntos privados que deveriam ser tratados apenas com quem realmente faz parte de sua vida.

Kivitz também fala sobre ter em mente o que realmente se quer das redes sociais “Não te tornarás o assunto das tuas mídias. Não falarás apenas de ti mesmo. Aliás, quase nunca falarás de ti mesmo. Oferecerás conteúdo.”

O texto segue pedindo que os usuários não protagonizem “barracos” no mundo virtual e nem agridam pessoas com fofocas e calúnias. “Debaterás ideias, não pessoas. Não serás melindroso: lembre-se que quem fala o que quer, ouve o que não quer, inclusive bobagens”, escreveu.

Os últimos mandamentos falam sobre plágio, direitos autorais e o uso das redes de relacionamentos.

OS DEZ [E ALGUNS OUTROS] MANDAMENTOS PARA O MUNDO VIRTUAL E AS MÍDIAS SOCIAIS
1. Não viverás no mundo virtual, apenas farás incursões. Não substituirás o mundo real pelo mundo virtual.
2. Não venderás a alma para ganhar seguidores. Evitarás factóides e fugirás das polêmicas pelas polêmicas.
3. Não construirás de ti mesmo uma imagem fake no mundo virtual. Não manipularás as pessoas para que pensem de ti mais do que convém. Conscientemente constuirás tua identidade no mundo virtual.
4. Não te confundirás com o teu avatarhttp://cdncache1-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png. Não permitirás que tua identidade seja determinada pelo que dizem a teu respeito nos comentários das tuas postagens.
5. Não serás displicente, negligente e descuidado a respeito das fronteiras da tua intimidade. Cuidarás das dimensões pública (o que qualquer um pode saber), privada (o que apenas as pessoas com quem você se relaciona sabem), e íntima (o que apenas as pessoas para quem você revela sabem). Isso vale também para a vida dos outros.
6. Saberás claramente as razões porque estás presente no mundo virtual e utilizas as redes sociais. Não te tornarás o assunto das tuas mídias. Não falarás apenas de ti mesmo. Aliás, quase nunca falarás de ti mesmo. Oferecerás conteúdo.
7. Não protagonizarás barracos no mundo virtual. Não agredirás pessoas com fofocas, calúnias e difamações. Debaterás ideias, não pessoas. Não serás melindroso: lembre-se que quem fala o que quer, ouve o que não quer, inclusive bobagens. Não serás covarde, dizendo no mundo virtual o que não dizes olhos nos olhos.
8. Não plagiarás. Respeitarás os direitos autorais.
9. Não usarás as mídias sociais para destruir, mas para construir. Não serás apenas contra, mas dirás do que és a favor e farás propostas.
10. Não cairás na armadilha embutida na expressão “rede de relacionamentos”. Relacionamento virtual é uma contradição de termos.



 

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