terça-feira, 14 de janeiro de 2014

0 1º Trim. 2014 - Lição 3 - As pragas divinas e as propostas ardilosas de Faraó I


PORTAL ESCOLA DOMINICAL
PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2014
UMA JORNADA DE FÉ: A formação do povo de Israel e sua herança espiritual
COMENTARISTA: ANTONIO GILBERTO
COMENTÁRIOS - EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP

           Escrito por  Caramuru Afonso Francisco                                                                                           

ESBOÇO Nº 3
LIÇÃO Nº 3 – AS PRAGAS DIVINAS E AS PROPOSTAS ARDILOSAS DE FARAÓ
                        Com as pragas, Deus mostrou que é o único Deus para egípcios e hebreus.
INTRODUÇÃO
- Na sequência do estudo do livro de Êxodoestudaremos hoje os capítulos 6 a 10, quando veremos o processo de libertação de Israel com os juízos divinos sobre o Egito.
- Através das pragas, o Senhor mostrou a Israel e ao Egito que Ele é o único Deus.
I – DEUS ANIMA MOISÉS
- Na sequência do livro de Êxodo, estudaremos hoje os capítulos 6 a 10, quando tem início o processo de libertação de Israel do Egito. Este processo far-se-ia com o lançamento de juízos divinos sobre o Egito, a fim de que o Senhor mostrasse não só aos egípcios, mas aos próprios hebreus, que Ele é o único Deus.
- Na lição anterior, vimos que, após Moisés e Arão terem pedido a Faraó que ele deixasse o povo de Israel ir, Faraó endureceu o seu coração e aumento a opressão sobre os israelitas, retirando-lhes a palha mas deles exigindo a mesma quantidade de tijolos (Ex.5:6-19).
- O povo de Israel, então, que havia adorado ao Senhor e crido que Moisés havia sido mandado para libertá-lo, ante esta nova aflição, voltou-se contra Moisés e Arão, culpando-lhes pela situação (Ex.5:20,21).
- Tal circunstância abalou a fé de Moisés que, diante desta reação adversa do povo e do próprio sofrimento por ele experimentado, orou ao Senhor, questionando a Deus, dizendo qual o motivo pelo qual havia sido chamado e por que estava o povo a sofrer mais ainda, em vez do livramento prometido (Ex.5:22,23).
- Esta atitude de Moisés mostra, por primeiro, que este grande servo do Senhor havia se esquecido daquilo que o próprio Deus lhe havia dito, ou seja, que Faraó se recusaria a deixar o povo e que seriam feitas maravilhas para que Faraó, por fim, permitisse a partida de Israel (Ex.4:21,22).
Moisés mostra aqui toda a fragilidade do homem, a sua inferioridade em relação ao seu Criador. Isto não só aconteceu com Moisés, mas também com os discípulos de Jesus que, também, se esqueceram das falas do Senhor de que Ele haveria de ressuscitar, estando, assim, em total desânimo, como nos atestam aqueles dois que caminhavam para Emaús no domingo da ressurreição, mesmo depois de as mulheres terem dito que haviam visto Cristo ressuscitado (Lc.24:19-24).

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