segunda-feira, 10 de março de 2014

0 1º Trim. 2014 - Lição 11 - Deus escolhe Arão e seus filhos para o sacerdócio


PORTAL ESCOLA DOMINICAL
PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2014
UMA JORNADA DE FÉ: A formação do povo de Israel e sua herança espiritual
COMENTARISTA: ANTONIO GILBERTO
COMENTÁRIOS - EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP

 Escrito por  Caramuru Afonso Francisco

                                                                                                              
ESBOÇO Nº 11
LIÇÃO Nº 11 – DEUS ESCOLHE ARÃO E SEUS FILHOS PARA O SACERDÓCIO
                     Deus escolheu Arão e seus filhos para exercer o sacerdócio ante a quebra da lei por Israel.
INTRODUÇÃO
- Na sequência do estudo do livro de Êxodo, estudaremos hoje o capítulo 28, quando Deus escolhe Arão e seus filhos para exercer o sacerdócio.
- Diante do episódio do bezerro de ouro, com a quebra da lei por Israel, Deus separou Arão e seus filhos para o exercício do sacerdócio.
I – A INSTITUIÇÃO DO SACERDÓCIO LEVÍTICO
- Continuando a estudar o livro de Êxodo, hoje analisaremos o capítulo 28 do livro, quando Deus, no monte Sinai, em meio às instruções que deu a Moisés sobre o tabernáculo, escolhe Arão e seus filhos para exercerem o sacerdócio.
Deus havia proposto a Israel que fosse Seu reino sacerdotal e povo santo dentre todas as nações da Terra (Ex.19:5,6), proposta que foi aceita por Israel (Ex.19:8).
- No entanto, Israel, no momento da entrega da lei, recuou, não quis subir ao monte (Ex.19:13), retirou-se e se pôs de longe (Ex.20:18), tendo preferido que Moisés falasse com Deus e depois lhe transmitisse o que haveria de fazer (Ex.20:19), demonstrando, assim, que a incredulidade que lhe havia impedido de receber a promessa de Abraão, também havia impedido que recebesse a lei em seus corações, lei esta que acabou sendo escrita em pedras, a indicar a necessidade de um novo concerto para o futuro.
- Quando da promulgação da lei (leia o Apêndice 1 – A promulgação da lei ao pé do Sinai, disponível no Portal Escola Dominical), esta realidade ficou bem patente, na medida em que o povo teve de sacrificar a Deus ao pé do monte Sinai, a nos mostrar que o pecado ainda fazia divisão entre Deus e Israel e que o acesso a Deus era limitado, diante do relacionamento estatuído com o pacto do Sinai, um relacionamento inferior ao que havia sido feito entre Deus e Abraão (Ex.24:3,4).
- Neste dia, porém, em que o povo, após ouvir as palavras que Moisés lhes transmitira e aceitar assumir o compromisso de cumpri-las, o texto sagrado nos mostra que Moisés escolheu mancebos de todas as tribos de Israel que, então, ofereceram sacrifícios pacíficos de bezerros, cujo sangue serviu para a consagração da lei (Ex.24:5-8).
- Notamos, pois, que, no momento da promulgação da lei, todo o povo israelita era formado de sacerdotes, uma vez que Moisés não só levantou doze monumentos, representando as doze tribos de Israel, como também convocou jovens de todas as tribos para oferecer sacrifícios.
- Tinha sido esta a proposta de Deus para Israel, ou seja, a de que eles se tornassem “reino sacerdotal e povo santo do Senhor”. Assim, todo o povo havia sido constituído para exercer o sacerdócio, ou seja, para interceder em favor de toda a humanidade diante de Deus. Israel fora constituído pelo Senhor para ser Sua propriedade peculiar dentre os povos, para anunciar o Senhor a todas as nações, a fim de que, por intermédio de Israel, descendência de Abraão, todas as nações fossem benditas (Gn.12:3).

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