sábado, 31 de maio de 2014

0 Masturbação é pecado?



Afinal, o que é masturbação?
Nada mais é que a manipulação do órgão genital a fim de obter o prazer. (pesquisar no Google maiores definições).
É pecado? Apesar de a Bíblia não falar nada sobre o ato, sim é pecado e exponho pra vocês quatro fatores pelos quais defendo que masturbação é pecado.

1 – Masturbação está ligada a impureza mental.
Alguém se masturba pensando num pé de alface? Ou num potinho de sorvete. Não né? Isso é impossível. A pessoa no ato da masturbação vai tomar para si imagem de pessoas que não lhe pertencem através da internet, revistas, fotos, pensamentos maldosos e outras formas. A Bíblia relata que só em pensar na maldade, já cometemos pecado. Por isso, logo o indivíduo que se masturba utiliza imagens ou lembranças de outra pessoa que não lhe pertencem, algo condenado pelo próprio Jesus.

2 – Masturbação afeta o padrão sexual natural
Como já foi mencionado, a masturbação utiliza-se de imagens e artifícios impuros para ser praticada. Geralmente a masturbação está vinculada a pornografia e por isso o ato da masturbação vai gerar um padrão sexual em desacordo com a criação divina. Por quê? Isso é simples. O cônjuge não vai reproduzir todos os modelos aprendidos na pornografia. Ou você acha que vai? Isso acabará gerando insatisfação no casamento, pois todas aquelas fantasias utilizadas nos momentos de masturbação não se tornarão concretas.

3 – Masturbação se torna um vício… (pecado)
A masturbação gera prazer extremo e isso ninguém pode negar, pois o ato gera o êxtase do orgasmo que traz uma infinidade de modificações hormonais no corpo. Não quero me deter à fisiologia do prazer em si, mas quero deixar claro que esse momento de êxtase gera um prazer imenso e isso torna o individuo refém do ato devido ao vício que isso lhe trará. O vício é semelhante ao uso de drogas e álcool e antes que você me critique, existem várias doenças relacionadas à sexualidade correlacionadas ao vicio por sexo e masturbação e isso é tanto pecado quanto o uso de drogas e álcool, pois para o cérebro o processo viciante é o mesmo (caso tenha dúvidas pesquisa no Google).

4 – Masturbação é um ato de egoísmo
O sexo tem o objetivo de gerar prazer mutuo. Esse foi o desejo de Deus quando criou o sexo santo e imaculado. Porém o homem através do pecado conseguiu destruir essa visão de sexo santo. A expressão do amor é a satisfação do “outro”, o que não acontece com a masturbação, pois o individuo que a pratica a masturbação busca o prazer próprio, sendo egoísta em seus desejos, estando indiferente ao desejo de Deus. O prazer do orgasmo individual e compulsório torna-se pecado pela expressão de egoísmo relacionada,

E ai, não gostou? Então compartilhe sua opinião abaixo. Será muito edificante trocarmos ideias e experiências.

Autor: Ariel Lemes Jeronimo
Fonte: Gospel Prime

sexta-feira, 30 de maio de 2014

0 Dilma decidiu extinguir a democracia por decreto. É golpe!



29/05/2014
 às 16:45

Dilma decidiu extinguir a democracia por decreto. É golpe!

Atenção, leitores!
Seus direitos, neste exato momento, estão sendo roubados, solapados, diminuídos. A menos que você seja um membro do MTST, do MST, de uma dessas siglas que optaram pela truculência como forma de expressão política.
De mansinho, o PT e a presidente Dilma Rousseff resolveram instalar no país a ditadura petista por decreto. Leiam o conteúdo do decreto 8.243, de 23 de maio deste ano, que cria uma tal “Política Nacional de Participação Social” e um certo “Sistema Nacional de Participação Social”. O Estadão escreve nesta quinta um excelente editorial a respeito. Trata-se de um texto escandalosamente inconstitucional, que afronta o fundamento da igualdade perante a lei, que fere o princípio da representação democrática e cria uma categoria de aristocratas com poderes acima dos outros cidadãos: a dos membros de “movimentos sociais”.
O que faz o decreto da digníssima presidente? Em primeiro lugar, define o que é “sociedade civil” em vários incisos do Artigo 2º. Logo o inciso I é uma graça, a saber: “I – sociedade civil – o cidadão, os coletivos, os movimentos sociais institucionalizados ou não institucionalizados, suas redes e suas organizações”.
Pronto! Cabe qualquer coisa aí. Afinal, convenham: tudo aquilo que não é institucional é, por natureza, não institucional. Em seguida, o texto da Soberana estabelece que “todos os órgãos da administração pública direta ou indireta” contarão, em seus conselhos, com representantes dessa tal sociedade civil — que, como já vimos, será tudo aquilo que o governo de turno decidir que é… sociedade civil
Todos os órgãos da gestão pública, incluindo agências reguladoras, por exemplo, estariam submetidos aos tais movimentos sociais — que, de resto, sabemos, são controlados pelo PT. Ao estabelecer em lei a sua participação na administração pública, os petistas querem se eternizar no poder, ganhem ou percam as eleições.
Isso que a presidente está chamando de “sistema de participação” é, na verdade, um sistema de tutela. Parte do princípio antidemocrático de que aqueles que participam dos ditos movimentos sociais são mais cidadãos do que os que não participam. Criam-se, com esse texto, duas categorias de brasileiros: os que têm direito de participar da vida púbica e os que não têm. Alguém dirá: “Ora, basta integrar um movimento social”. Mas isso implicará, necessariamente, ter de se vincular a um partido político.
A Constituição brasileira assegura o direito à livre manifestação e consagra a forma da democracia representativa: por meio de eleições livres, que escolhem o Parlamento. O que Dilma está fazendo, por decreto, é criar uma outra categoria de representação, que não passa pelo processo eletivo. Trata-se de uma iniciativa que busca corroer por dentro o regime democrático.
O PT está tentando consolidar um comissariado à moda soviética. Trata-se de um golpe institucional. Será um escândalo se a Ordem dos Advogados do Brasil não recorrer ao Supremo contra essa excrescência. Com esse decreto, os petistas querem, finalmente, tornar obsoletas as eleições. O texto segue o melhor padrão da ditadura venezuelana e das protoditaduras de Bolívia, Equador e Nicarágua. Afinal, na América Latina, hoje em dia, os golpes são dados pelas esquerdas, pela via aparentemente legal.
Inconformado com a democracia, o PT quer agora extingui-la por decreto.

Por Reinaldo Azevedo


http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/dilma-decidiu-extinguir-a-democracia-por-decreto-e-golpe/

quarta-feira, 28 de maio de 2014

0 2º Trim. 2014 - Lição 9 - O ministério de pastor I


PORTAL ESCOLA DOMINICAL
SEGUNDO TRIMESTRE DE 2014
DONS ESPIRITUAIS E MINISTERIAIS: servindo a Deus e aos homens com poder extraordinário
COMENTARISTA: ELINALDO RENOVATO DE LIMA
COMENTÁRIOS - EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP

    Escrito por  Caramuru Afonso Francisco                                                                                                     
ESBOÇO Nº 9

LIÇÃO Nº 9 –  O MINISTÉRIO DE PASTOR
                                          O pastor é aquele que foi escolhido pelo Senhor para cuidar das almas ganhas para o reino de Deus.
INTRODUÇÃO
- Na sequência do estudo dos dons ministeriais, analisaremos hoje o ministério de pastor.
- O pastor é aquele que foi escolhido pelo Senhor para cuidar das almas ganhas para o reino de Deus.
I – A FIGURA DO PASTOR NAS ESCRITURAS SAGRADAS
- Na continuidade do estudo dos dons ministeriais elencados em Ef.4:11, analisaremos hoje o ministério de pastor.
- A figura do pastor nas Escrituras Sagradas é um dos pontos mais marcantes da influência da cultura hebreia na revelação que Deus dá à humanidade através da Bíblia Sagrada, visto que os israelitas são um povo que se construiu ao redor da atividade da criação de animais, notadamente de ovelhas (Gn.13:7; 26:20; 46:32,34; 47:3).
- A palavra hebraica empregada para pastor é “ra-ah” (רעה) , entendido como “aquele que apascenta, cuida, zela, alimenta” os animais. Em o Novo Testamento, a palavra grega empregada é “poimen” (ποιμήν), que tem o mesmo significado.
- Bem se vê, portanto, que o pastor é aquela pessoa que foi escalada para cuidar das ovelhas, tratá-las, cuidar de seu dia-a-dia, a fim de que possam crescer saudáveis até o momento em que cumpram a finalidade de sua criação, que era tanto o fornecimento de alimentação quanto o fornecimento de lã para os homens.

- Normalmente, os pastores não eram pessoas que tinham alguma projeção social, mas, pelo contrário, via de regra, eram pessoas simples, pessoas que se encontravam na base da pirâmide social, não raras vezes escravos ou servos de alguém. Vemos isto em diversas passagens bíblicas: em Gn.13:7,8, observamos que os pastores de Abrão e de Ló eram servos, muito provavelmente escravos de ambos; em Gn.26:20, também vemos que os pastores de Isaque eram servos daquele patriarca; Davi, o mais jovem e, por isso mesmo, o mais desprezado dos filhos de Jessé (tanto que nem foi chamado ao banquete), era pastor de ovelhas; Doegue, um estrangeiro, era pastor de Saul (I Sm.21:7), a mostrar que se tratava de posição subalterna na ordem social israelita. Em Is.38:12, a habitação do pastor é descrita como sendo uma “choça”, ou seja, uma simples tenda, facilmente removível, a nos mostrar com era humilde a condição do pastor.

segunda-feira, 26 de maio de 2014

0 AVIVAMENTO - conheça a história dos grandes avivamentos na história da Igreja


Deus é infinitamente poderoso para ainda hoje derramar sobre nós o seu Espírito como um rio transbordante, da mesma maneira como fez no passado.

IRINEU (130-200dC), bispo de Lyon, na Gália.
Declarou que no seu tempo muitos cristãos falavam línguas estranhas pelo Espírito e tinham dons, inclusive o de profecia. Irineu foi discípulo de Policarpo, bispo de Esmirna, que, por sua vez, fora discípulo de João, o apóstolo.

JUSTINO MÁRTIR (100-165dC).
Nasceu na Palestina, converteu-se em Éfeso e morreu em Roma. Nos seus escritos, mencionou os dons espirituais em evidência nos seus dias, inclusive o dom de línguas estranhas pelo Espírito Santo.

ORÍGENES (185-254dC), teólogo de renome.
Afirmou que os dons espirituais, inclusive o de línguas, eram um facto notório nos seus dias.

CRISÓSTOMO (347-407dC), patriarca de Constantinopla.
No sentido eclesiástico oriental, o termo “patriarca” designa um bispo investido de prerrogativas e precedências especiais. Crisóstomo relatou um caso em que três membros da sua igreja falaram pelo Espírito Santo em persa, latim e hindu.

AGOSTINHO (354-430dC), bispo de Hipona, no Norte de África.
Deu testemunho de que as línguas estranhas estavam em evidência no seu tempo.

WALDENSES e ALBIGENSES (1140-1280dC).
Isso no Sul da Europa, em plena Idade Tenebrosa – a Era Medieval. Eles eram dissidentes da Igreja Romana, seguidores dos princípios bíblicos da salvação e da vida cristã em geral. Os historiadores afirmam que entre eles havia manifestações espirituais em línguas estranhas, segundo o Novo Testamento.

LUTERO (1483-1546).
Falava em línguas e profetizava, conforme depoimento histórico do Dr. Jack Deer, eminente professor e historiador baptista, do Seminário Teológico de Dallas. Essa informação também é encontrada nas obras História da Igreja Alemã, de Souer (volume 3, pág. 406) e Pentecostes para Todos, de Emílio Conde, pág. 88.

ANABAPTISTAS da Alemanha (1521-1550).
Havia entre eles manifestações do Espírito, inclusive dons espirituais e línguas estranhas, como regista a história.

HUGUENOTES (1560-1650). Eram, na França, protestantes, dissidentes quanto à forma de governo da época, no respeitante à liberdade religiosa. O historiador A. A. Boddy assim escreveu: “Durante a perseguição dos huguenotes, a partir de 1685, havia entre eles os que falavam em línguas, transbordantes de fervor espiritual”.

QUAKERS (1647-1650) e os SHAKERS (1771-1774).
Eram cristãos organizados em grupos distintos, no Nordeste da América do Norte, região da Nova Inglaterra. Dos Quakers (tremedores) e Shakers (puladores), diz a obra História da Igreja, de Philip Schaff, edição de 1882, que entre esses grupos havia manifestação de dons espirituais, inclusive línguas estranhas.

METODISTAS primitivos. Líder: João Wesley (1703-1791), inglês. O historiador Philip Schaff, na sua História da Igreja, edição de 1882, relata que esses metodistas pugnavam por uma vida santa e muitos tinham dons espirituais e falavam línguas. O movimento avivalista metodista começou em 1739, em Londres. Foi no Metodismo que teve maior expressão e vulto o Movimento da Santidade, na América do Norte, entre determinadas igrejas tradicionais, após o início do século XIX, do qual, quase um século depois, surgiu o atual Movimento Pentecostal.

IRVINGISTAS. Líder: Edward Irving (1822-1834), presbiteriano, da Igreja Escocesa de Londres. Irving testemunhou, entre outros factos, que, em 1831, uma irmã solteira, por nome Hall, cheia do Espírito Santo, falou em línguas num culto de oração. A Igreja Presbiteriana local, forçou o pastor Irving a renunciar ao seu pastorado por causa do avivamento que estava ocorrendo e seiscentos membros da igreja da Regent Square, de lá saíram com aquele pastor. Isso também está averbado na obra citada acima, de Schaff.

D. L. MOODY (1837-1899), poderoso evangelista e avivalista norte-americano. Ele era baptista e pregava a salvação em Cristo de modo diferente e objectivo. Pregava a plenitude do Espírito Santo e uma vida cristã cheia do poder do alto. Acerca da sua marcante cruzada cristã evangelística de Londres, em 1873 escreveu Robert Boyd: “Moody pregou à tarde no Auditório da Associação Cristã de Moços, em Sunderland. Em pleno culto houve manifestação de línguas estranhas e profecia. O fogo espiritual dominava o ambiente” (Moody and Sankey in Great Britain, 1875). Há muitos outros exemplos de que, ao longo da história, o Espírito Santo vem sendo derramado sobre aqueles que o buscam. A mundialmente conhecida e respeitada Enciclopédia Britânica, declara: “A glossolália (o falar noutras línguas) esteve em evidência em todos os avivamentos da história da igreja” (volume 22, pág. 282, ano 1944).

O declínio espiritual da igreja
A igreja do primeiro século, pelo poder do Espírito Santo, tornou-se uma força invencível para levar o Evangelho de Cristo aos lugares mais remotos da Terra e conquistou almas para Deus em todos os locais do poderoso Império Romano, até no palácio do imperador César, como se lê em Filipenses 1:13 e 4:22. No fim do primeiro século, a espiritualidade da igreja já havia arrefecido (Apocalipse 2:4,15,20; 3:16-18). Era tão decadente o seu estado que, para cinco das sete igrejas locais mencionadas em Apocalipse 2 e 3, a mensagem do Senhor foi: “Arrepende-te” (2:5,16,22;3:3,19). Nos dias do imperador Constantino, já no quarto século, a igreja foi tutelada pelo Estado, ganhando muita fama. Mas isso fê-la perder espiritualidade e poder. A decadência continuou até que ela se transformou numa organização humana na Idade Média (500-1500dC), em vez de ser um organismo divino, como Corpo de Cristo, como revela o Novo Testamento. Como já vimos, Martinho Lutero foi um homem que experimentou a presença poderosa do Espírito Santo. Deus levantou esse baluarte cristão, por quem a doutrina bíblica fundamental da justificação pela fé foi restaurada à igreja. Lutero foi o instrumento de Deus para desencadear o Movimento da Reforma Religiosa em 1517.

Outros movimentos avivalistas que se seguiram foram pelo Senhor usados para o retorno de outras doutrinas essenciais, como:

a) O avivamento liderado por Wesley – A doutrina da santificação.

b) Os morávios – As missões.

c) O Exército de Salvação – A evangelização e a acção social da igreja
.
d) O Movimento Pentecostal – A dotação de poder do alto, mediante o baptismo no Espírito Santo, com a evidência física inicial no falar noutras línguas pelo Espírito, como ocorreu quando o Senhor Jesus baptizou os salvos pela primeira vez, em Jerusalém (Atos 2:1-4). Um exame da história, do ponto de vista religioso, mostra que os trinta anos que precederam o século XIX (1870-1900) foram, na igreja cristã em geral, de declínio espiritual, de disputas teológicas acirradas e vazias, de enfraquecimento na fé cristã, de “cristianismo” formal, de rejeição do sobrenatural, de profissionalismo ministerial, de inactividade na evangelização do mundo e de conformismo quanto à frieza espiritual. Ao mesmo tempo, em diferentes pontos do globo, pequenos grupos de homens e mulheres, movidos por Deus, confessando os seus pecados com arrependimento, clamavam a Deus em oração e jejum por um avivamento de busca da Palavra de Deus, de tristeza e repúdio pelo pecado – um avivamento de santidade e de derramamento de poder do alto para reavivar a igreja. Entre muitos líderes da igreja de então reacendeu a convicção de que há para o crente um baptismo no Espírito Santo subsequente à conversão como afirma Actos 1:4-5. Surgiu também, no íntimo deles, um incontido clamor pela evangelização do mundo, mediante missões estrangeiras, bem como a busca das operações sobrenaturais de Deus, como é o caso da cura divina e demais milagres, segundo as Escrituras. Já nesse tempo de sequidão espiritual, como regista a história, houve, em diferentes pontos do globo, muitos casos de cura divina e baptismo no Espírito Santo, com a manifestação de línguas estranhas.

Autor: Antonio Gilberto, consultor doutrinário da CPAD

Fonte: Mensageiro da Paz (CPAD) de Setembro de 2007

http://pentecostalismo.wordpress.com/2007/12/19/os-avivamentos-atraves-da-historia/

domingo, 25 de maio de 2014

0 Escola Dominical 3º Trimestre 2014 - CPAD / FÉ E OBRAS


                                              Comentarista: Pastor Eliezer de Lira e Silva






Este será o tema e assunto das Lições Bíblicas CPAD  3º Trimestre de 2014



Fé e obras

Ensinos de Tiago para uma Vida Cristã Autêntica


Lição 1 – Tiago — Fé que se Mostra pelas Obras
Lição 2 – 
O Propósito da Tentação
Lição 3 – 
A Importância da Sabedoria Humilde
Lição 4 – 
Gerados pela Palavra da Verdade
Lição 5 – 
O Cuidado ao Falar e a Religião Pura
Lição 6 – 
A Verdadeira Fé não Faz Acepção de Pessoas
Lição 7 – 
A Fé se Manifesta em Obras
Lição 8 – 
O Cuidado com a Língua
Lição 9 – 
A Verdadeira Sabedoria se Manifesta na Prática
Lição 10 – 
O Perigo da Busca pela Autorrealização Humana
Lição 11 – 
O Julgamento e a Soberania Pertencem a Deus
Lição 12 – 
Os Pecados de Omissão e de Opressão
Lição 13 – 
A Atualidade dos Últimos Conselhos de Tiago



http://euvoupraebd.blogspot.com/2014/05/3-trimestre-de-2014-fe-e-obras.html#ixzz32mBH5f9R

sábado, 24 de maio de 2014

0 Se quisermos o milagre devemos tirar a PEDRA.




Disse Jesus: Tirai a pedra (João 11:39ª)

Todos nós conhecemos o episódio da ressurreição de Lázaro de Betânia, irmão de Marta e Maria, irmãos que tinham com o Senhor Jesus uma comunhão em excepcional.

Como acontece com todo ser humano, esse Lázaro um dia adoece e morre de repente, sem que Jesus chegasse a tempo de curá-lo de sua enfermidade. Na verdade aquela enfermidade era um plano de Deus para operar na vida dele um grande milagre e assim levar os demais a ter fé em Jesus, como o enviado de Deus.

Quando as irmãs de Lázaro juntamente com os judeus que tinham vindo consolá-la conduziram Jesus até o sepulcro de Lázaro (sepulcro este que era dentro de uma caverna e com uma pedra à boca) Jesus manda que as pessoas que estão ali ao redor “TIREM A PEDRA” da boca da caverna para que assim o milagre acontecesse.

Esse tirar a pedra pode ter várias aplicações em nossas vidas quando aguardamos diariamente um milagre de Deus em várias áreas.

Primeiro convém dizer que Jesus tinha todo o poder de retirar aquela pedra sem a necessidade da mão de obra das pessoas, no entanto Jesus os mandou tirar, você já se perguntou o por quê?

TIRAR A PEDRA – Fala-nos de nossa fé e confiança em Jesus, pois sem ela é impossível agradar a Deus e seguir as suas recomendações;

TIRAR A PEDRA – Fala-os ainda dos passos que devemos dar em nossas vidas em direção às nossas conquistas, senão vejamos:

Quem quer comprar uma casa própria – Não adianta ficar em casa esperando de braços cruzados que o milagre aconteça, mas é preciso ir à luta. Trabalhar com afinco, economizar, pesquisar planos de aquisição através de uma instituição bancária etc.

Quem quer mudar de emprego e ter um salário melhor – Necessário se faz preparar-se estudando, fazendo cursos técnicos, fazendo um curso superior ou até mesmo uma pós-graduação, um curso de línguas etc. De nada adianta ficar reclamando do seu trabalho e do seu salário se você não tirar a pedra do comodismo e correr atrás.

Quem quer ser pregador do evangelho- Deve tirar sua pedra pessoal e orar em busca da confirmação de Deus, fazer um bom curso de Teologia e Oratória, jejuar, ler bastante etc.

Mas existem pessoas que ficam de braços cruzados e sentados em suas poltronas esperando que os céus abram-se milagrosamente e o carro novo, a casa dos sonhos, a aprovação naquele concurso público ou o diploma de formação superior bata em suas portas. Agindo assim sabe quando o seu milagre vai chegar? NUNCA!  “Eu é que não me sento no trono de um apartamento (casa) com a boca escancarada cheia de dentes esperando a morte chegar (Raul Seixas)”.

Por isso diz: Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá. Efésios 5:14


João Augusto de Oliveira






quinta-feira, 22 de maio de 2014

0 As bases bíblicas da Trindade

trindade


A-PAI E FILHO SÃO DUAS PESSOAS DISTINTAS
1. nas saudações
(RM 1:7) “A todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados santos: Graça e paz de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.”
(1CO 1:3) “Graça e paz da parte de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.”
(GL 1:3) “Graça e paz da parte de Deus Pai e do nosso Senhor Jesus Cristo,”
2. nas testemunhas
(JO 5:31) “Se eu testifico de mim mesmo, o meu testemunho não é verdadeiro.”
(JO 5:32) “Há outro que testifica de mim, e sei que o testemunho que ele dá de mim é verdadeiro.”
(JO 8:16) “E, se na verdade julgo, o meu juízo é verdadeiro, porque não sou eu só, mas eu e o Pai que me enviou.”
(JO 8:17) “E na vossa lei está também escrito que o testemunho de dois homens é verdadeiro.”
(JO 8:18) “Eu sou o que testifico de mim mesmo, e de mim testifica também o Pai que me enviou.”
(DT 17:6) “Por boca de duas testemunhas, ou três testemunhas, será morto o que houver de morrer; por boca de uma só testemunha não morrerá.”
3. o Pai envia o Filho
(JO 3:17) “Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.”
(GL 4:4) “Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei,”
(1JO 4:10) “Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados.”
4. o Pai e o Filho amam-se mutuamente
(JO 3:35) “O Pai ama o Filho, e todas as coisas entregou nas suas mãos.”
(JO 14:31) “Mas é para que o mundo saiba que eu amo o Pai, e que faço como o Pai me mandou. Levantai-vos, vamo-nos daqui.”
5. o Pai fala ao Filho e o Filho fala ao Pai
(JO 11:41) “Tiraram, pois, a pedra de onde o defunto jazia. E Jesus, levantando os olhos para cima, disse: Pai, graças te dou, por me haveres ouvido.”
(JO 11:42) “Eu bem sei que sempre me ouves, mas eu disse isto por causa da multidão que está em redor, para que creiam que tu me enviaste.”
(JO 12:28) “Pai, glorifica o teu nome. Então veio uma voz do céu que dizia: Já o tenho glorificado, e outra vez o glorificarei.”
(JO 17:24) “Pai, aqueles que me deste quero que, onde eu estiver, também eles estejam comigo, para que vejam a minha glória que me deste; porque tu me amaste antes da fundação do mundo.”
(JO 17:25) “Pai justo, o mundo não te conheceu; mas eu te conheci, e estes conheceram que tu me enviaste a mim.”
B- JESUS NÃO É O ESPÍRITO SANTO
1. O Espírito Santo é “outro” Consolador
(Jo 14.16,26; 15.26 (comparado com 1 Jo 2.1 onde a palavra grega Parakleto é traduzida para Advogado, Consolador, Amparador). A palavra grega allos significa outro da mesma natureza. Se o Espírito Santo fosse uma força ativa, impessoal, a palavra correta para “outro” seria heteros e não allos isto porque sendo Jesus o Advogado de 1 Jo 2.1, ele, como pessoa, seria diferente de uma força ativa, impessoal, logo, em Jô 14.16 a palavra própria seria heteros e não allos.
2. Jesus enviou o Espírito Santo
(JO 15:26) “Mas, quando vier o Consolador, que eu da parte do Pai vos hei de enviar, aquele Espírito de verdade, que procede do Pai, ele testificará de mim.”
(JO 16:7) “Todavia digo-vos a verdade, que vos convém que eu vá; porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, quando eu for, vo-lo enviarei.”
3. o Filho e o Espírito Santo são distintos como duas pessoas
(MT 28:19) “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;”
4. O Espírito Santo desceu sobre Jesus
(LC 3:22) “E o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea, como pomba; e ouviu-se uma voz do céu, que dizia: Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo.”

C-O PAI NÃO É O ESPÍRITO SANTO
1.o Espírito Santo intercede junto ao Pai por nós
(RM 8:26) “E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis.”
2. o Pai e o Espírito Santo são distintos como duas pessoas
(MT 28:19) “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”.

http://www.cacp.org.br/as-bases-biblicas-da-trindade/

domingo, 18 de maio de 2014

0 2º Trim. 2014 - Lição 8 - O ministério de evangelista


PORTAL ESCOLA DOMINICAL
SEGUNDO TRIMESTRE DE 2014
DONS ESPIRITUAIS E MINISTERIAIS: servindo a Deus e aos homens com poder extraordinário
COMENTARISTA: ELINALDO RENOVATO DE LIMA
COMENTÁRIOS - EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP
                           
   Escrito por  Caramuru Afonso Francisco                                                                                              
ESBOÇO Nº 8
LIÇÃO Nº 8 –  O MINISTÉRIO DE EVANGELISTA
                                          O evangelista é aquele que foi escolhido pelo Senhor para dirigir a busca de almas para o reino de Deus.
INTRODUÇÃO
- Na sequência do estudo dos dons ministeriais, hojeestudaremos o ministério de evangelista.
- O evangelista é aquele que foi escolhido pelo Senhor para dirigir a busca de almas para o reino de Deus.
I – EVANGELIZAÇÃO – A TAREFA PRIMORDIAL DA IGREJA
- Na continuidade do estudo dos dons ministeriais, estudaremos hoje o ministério de evangelista, que é o terceiro a ser indicado pelo apóstolo Paulo na relação de Ef.4:11.
A sequência que Paulo apresenta em Ef.4:11 não é casual, mas reflete a própria ordem em que se dá a edificação da Igreja. Como vimos em lição anterior, Jesus, por primeiro, instituiu os apóstolos, que complementassem a base da Igreja, que servissem como fundamentos deste edifício de Deus (I Co.3:9), que tem a Cristo como pedra fundamental (Ef.2:20). Por isso, o apóstolo, em I Co.12:28, diz que Deus pôs “primeiramente” os apóstolos.
- Mesmo no sentido de “desbravadores”, de “pioneiros”, os apóstolos também vêm em primeiro lugar, visto que a eles incumbe a implantação de igrejas locais em lugares ainda não evangelizados.
- Em seguida, o Senhor instituiu na Igreja os profetas (I Co.12:28), que foram postos “em segundo lugar”, como um complemento do fundamento, que é o fundamento dos “apóstolos e profetas” (Ef.2:20), porquanto os profetas, como vimos na lição passada, são aqueles que fazem recordar os ensinos do Senhor, que aplicam as Escrituras, testemunha fiel do Salvador (Jo.5:39), à realidade de cada membro em particular do corpo de Cristo.
- Após ter instituído apóstolos e profetas, o Senhor, então, escolhe dentre os Seus servos, o evangelista, que é aquele que é usado para pregar a Palavra no intuito de ganhar almas para o reino de Deus. Como bem afirma o autor do artigo “Dons ministeriais – cargos hierárquicos ou funções carismáticas?”, os evangelistas são “…homens e mulheres que fazem parte do corpo, mas que têm suas vidas e sua mente voltada para fora da igreja local. Seu único interesse é acrescentar de forma estratégica, mais almas ao corpo de Cristo que precisa terminar de ser completo. São os que vão em hospitais, presídios, praças, favelas, sua vida é totalmente voltada para o campo missionário.…” (Disponível em:http://umnovoodre.blogspot.com.br/2012/06/ministerio-quintuplo-efesios-411-13-pra.html Acesso em 12 mar. 2014).
O evangelista é, portanto, alguém que é posto pelo Senhor para se dedicar ao crescimento quantitativo do reino de Deus, mediante a pregação do Evangelho, com o fim de buscar almas para o reino de Deus. É alguém que é escolhido para se voltar para o mundo sem Deus e sem salvação, visando trazer novas vidas para a comunhão com Cristo Jesus.

sábado, 17 de maio de 2014

0 Crentes que têm vergonha de ser crente!



Porquanto, qualquer que, entre esta geração adúltera e pecadora, se envergonhar de mim e das minhas palavras, também o Filho do homem se envergonhará dele, quando vier na glória de seu Pai, com os santos anjos. Marcos 8:38

Dia a dia nos deparamos com centenas e centenas de crentes nas ruas de nossas cidades, vilas e aldeias. Tendo um índice de quase 40% de evangélicos no país, dentre todas as denominações faz com que todos os dias mantenhamos contato com cristãos de todas as denominações evangélicas, sejam tradicionais, pentecostais ou neo - pentecostais.

Mas uma coisa tem-me incomodado bastante e gostaria de compartilhar convosco:  A vergonha que muitos têm demonstrado para expressar publicamente a sua fé em Cristo Jesus.

É comum em algumas de nossas denominações (dentre essas a Assembleia de Deus, da qual faço parte) o costume de cumprimentar-se dizendo “A paz do SENHOR”, ou outras formas de saudação semelhante. Essa saudação assembleiana baseia-se na forma que o Senhor Jesus cumprimentava àqueles com quem mantinha contato, principalmente após a sua ressurreição dentre os mortos (Lucas 24.36;  Coríntios 1.3; João 20.21; João 20.19 etc.).

No âmbito do templo vejo que essa saudação é bastante comum na vida dos cristãos, ou porque não dizer que até mesmo na privacidade da vida religiosa a dois ou três, quando se encontram os cristãos cumprimenta-se com a paz do Senhor. Porém o que tem me deixado preocupado é que essa saudação cristã tem ficado escassa quando se trata do âmbito público, ou seja, parece que muitos crentes simplesmente têm vergonha de se cumprimentar com a paz quando estão no meio de outras pessoas, principalmente não crentes.

Digo isso porque encontro diversas pessoas nas ruas que dentro do templo têm todo prazer em dizer a paz do Senhor e dar um caloroso abraço cristão, mas que quando encontramos essas mesmas pessoas nas ruas elas simplesmente evitam parecerem cristãs ou se identificarem com o seu mestre, JESUS.

Isso sem falar naqueles que quando iniciamos uma conversa de caráter evangelístico numa roda de amigos não crentes, simplesmente evitam o assunto, usando a desculpa esfarrapada de que aquela não é uma boa hora ou lugar. Porém, na verdade o que acontece é que essas pessoas têm “vergonha de pertencer a Cristo”, por isso usam desculpas para fugir do assunto.

Mas, segundo a Bíblia devemos ter um cuidado extremo com a nossa identidade cristã, pois as nossas atitudes externas revelam o que temos em nosso coração – prazer e amor a Cristo ou vergonha de dizer que pertencemos a ele.

Esse assunto é tão importante que Jesus diz que àqueles que agem assim não deveriam ficar surpresos se quando chegassem diante de Deus, o Senhor Jesus também sentisse vergonha dos tais. O apóstolo João chega a dizer que aqueles que são tímidos (medrosos, covardes em relação a sua fé) ficarão fora do reino dos céus (Apocalipse 21.8).

Por isso da próxima vez que você encontrar um irmão na rua pense duas vezes antes de dizer “oi” quando ele lhe diz: A paz do Senhor!

João Augusto de Oliveira

quarta-feira, 14 de maio de 2014

0 2º Trim. 2014 - Lição 7 - O ministério de profeta


PORTAL ESCOLA DOMINICAL
DONS ESPIRITUAIS E MINISTERIAIS: servindo a Deus e aos homens com poder extraordinário
COMENTARISTA: ELINALDO RENOVATO DE LIMA
COMENTÁRIOS - EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP

                                                                                                       
 Escrito por  Caramuru Afonso Francisco

ESBOÇO Nº 7
LIÇÃO Nº 7 –  O MINISTÉRIO DE PROFETA
                                          O profeta é o porta-voz do Senhor, que fala à Igreja por meio da Palavra de Deus.
INTRODUÇÃO
- Continuando o estudo dos dons ministeriais, estudaremos hoje o ministério de profeta.
- O profeta é aquele escolhido por Deus para ser Seu porta-voz, por intermédio das Escrituras, a fiel testemunha de Cristo (Jo.5:39).
I – A COMUNICAÇÃO ENTRE DEUS E O HOMEM
Nosso Deus é um Deus vivo, real e que, portanto, fala, ao contrário dos ídolos que os homens, ao longo da história, têm criado para adorar (Sl.115:4,5; Rm.1:23). O Senhor, pois, tem todo o interesse de Se comunicar com a Sua principal criação sobre a face da Terra, o homem, não só para demonstrar o Seu amor para com ele, mas, também, para demonstrar que Se trata de um Deus vivo e que quer estar sempre junto à Sua criação, com ela conviver para sempre (Ap.21:3).
- Esta circunstância é tão relevante na essência divina que o Senhor Se identificou aos homens como sendo “a voz” (Dt.4:12). Deus Se apresentou ao povo como um Deus único e invisível, que não poderia ser representado por qualquer imagem, mostrando-Se, pois, apenas como “a voz”, aquele que dirige ao homem as Suas Palavras.
- Entre os judeus, aliás, desenvolveu-se o conceito de “Bat Kol”, literalmente “a filha da voz”, que nada mais é que “a voz de Deus”. Segundo os estudos judaicos, esta “voz” se ouviria em momentos extraordinários, especiais. Assim, quando do anúncio de Suas Palavras no monte Sinai, quando selava o Seu pacto com o povo escolhido (Ex.20:1-18), quando executou Seu juízo sobre Nabucodonosor (Dn.4:29-33), mas, mui especialmente, em algumas ocasiões no ministério de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo: no Seu batismo (Mt.3:16; Mc.1:11; Lc.3:22), na Sua transfiguração (Mt.17:5; Mc.9:7; Lc.9:35) e após a Sua entrada triunfal em Jerusalém (Jo.12:28-31).
- Logo no limiar da criação, vemos Deus falando (Gn.2:3) e Seu intento, ao criar um ser inteligente e com capacidade de com Ele se comunicar, era estabelecer um diálogo permanente, onde o homem pudesse desfrutar do amor e da glória divinos.
- Tendo criado o homem e o posto no jardim que formou no Éden (Gn.2:8), tratou imediatamente o Senhor de iniciar uma comunicação com o homem, seja lhe dando os limites de sua atuação (Gn.2:16,17), seja conscientizando o homem da sua capacidade de comunicação, de criação e da sua necessidade de viver em sociedade (Gn.2:19,20).

domingo, 11 de maio de 2014

0 Jamais deixaria o meu Jesus




Aos 14 anos de idade, Susan Ithungu, uma jovem cristã, foi severamente castigada por seu pai após ele descobrir que ela havia abandonado o islamismo e abraçado o cristianismo. Ele a agrediu e a deixou trancada em um quarto escuro, sem comida e sem água. Susan conseguiu sobreviver graças a seu irmão que, na ausência do pai, a alimentava. A jovem foi resgatada pela polícia e, depois, levada pela Portas Abertas para receber cuidados especiais de um casal de pastores no Quênia.

Foi-lhe perguntado como se sentia e se estava arrependida do que fez. Ela respondeu: "Eu sou feliz e não me arrependo. Eu jamais deixaria o meu Jesus, que morreu por mim". Devido à desnutrição, Susan perdeu o movimento das pernas.

Susan perdoou seu pai e isso a tem ajudado em sua recuperação. Uma das enfermeiras que cuidaram dela disse: "Susan é uma garota maravilhosa e não tem amargura no seu coração, o que ajuda na sua rápida recuperação". O objetivo de Susan é ser uma enfermeira também.

Continue orando por Susan e por seu país, Uganda.

Pedidos de oração
  • Agradeça ao Senhor porque, mesmo depois de tudo o que passou, Susan conseguiu manifestar o perdão de Deus ao seu pai.
  • Louve a Deus pela rápida recuperação de Susan e por ela não ter desistido de seguir a Cristo.
  • Interceda pela conversão de seu pai e irmão.
FontePortas Abertas Brasil
 

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