segunda-feira, 28 de julho de 2014

0 3º Trim. 2014 - Lição 5 - O cuidado ao falar e a religião pura

 
 
PORTAL ESCOLA DOMINICAL
TERCEIRO TRIMESTRE DE 2014
FÉ E OBRAS: ensinos de Tiago para uma vida cristã autêntica
COMENTARISTA: ELIEZER DE LIRA E SILVA
COMENTÁRIOS - EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP
 
 Escrito por  Caramuru Afonso Francisco
                       
 
ESBOÇO Nº 5
LIÇÃO Nº 5 – O CUIDADO AO FALAR E A RELIGIÃO PURA
                                               O salvo é um praticante da Palavra de Deus e, nesta Palavra, encontra a religião pura.
INTRODUÇÃO
- Na sequência do estudo da epístola de Tiago, estudaremos a parte final do seu primeiro capítulo, ou seja, Tg.1:19-27.
- O salvo é um praticante da Palavra de Deus e, nesta Palavra, encontra a religião pura.
I – DEVEMOS TER CUIDADO NO FALAR
- Na sequência do estudo “pari passu” da epístola universal de Tiago, hoje estudaremos a parte final do seu primeiro capítulo, ou seja, o trecho dos versículos 19 até 27.
- Depois de ter mostrado que a vida cristã é permeada de provações e de tentações, que temos de ter consciência de que somos imperfeitos etotalmente dependentes de Deus e que fomos salvos para sermos primícias das criaturas de Deus, o irmão do Senhor traz um importantíssimo conselho: todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar (Tg.1:19).
- Quando Tiago traz este conselho, temos como que uma consequência, um efeito da vida permeada de provações e de tentações. Já vimos que a provação tem um grande efeito na vida espiritual do salvo em Cristo Jesus: a geração da paciência.
- Ora, a paciência, ou longanimidade, como vimos, é a capacidade de suportar os males imediatos, levando em conta os benefícios que estão prometidos pelo Senhor para aqueles que lhe permanecem fiéis até o fim. Como afirma o apóstolo Paulo em Gl.5:22, a longanimidade é uma das qualidades do fruto do Espírito e tal paciência é resultado direto das tribulações (Rm.5:3).
- Ora, se o salvo em Cristo Jesus, diante das muitas aflições desta vida terrena, adquire paciência e se, consoante ensinou Tiago, pede a Deus sabedoria para saber viver sobre a face da Terra, tem-se como consequência natural que o salvo é pessoa que é pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar.
- Com efeito, se o salvo reconhece a sua imperfeição e total dependência de Deus, se pede a Deus sabedoria, não é pessoa que fale de pronto, mas, antes, procura ouvir a voz de Deus para poder se posicionar ou tomar qualquer decisão durante a sua peregrinação terrena.
 
- Somente quem reconhece a sua imperfeição e a sua total dependência de Deus pode agir da maneira aconselhada por Tiago, pois sabe que nada sabe e, portanto, depende da orientação divina para tomar decisões, a fim de Lhe fazer a vontade. 

domingo, 27 de julho de 2014

0 O “evangelho ostentação”



Por Ângelo dos Santos Monteiro

Recentemente (2009 a 2010) surgiu no Brasil um novo estilo musical que a cada dia ganha mais expressão, chamado Funk Ostentação, onde seus intérpretes e representantes não somente “catam”ao ritmo de frenéticas batidas eletrônicas, mas trazem como característica deste novo estilo musical a ostentação de objetos de alto valor (mesmo que sejam imitações baratas) como relógios, pulseiras, correntes, roupas, etc. Não obstante toda ostentação, as músicas são desprovidas de qualquer valor cultural, e em contra partida, são recheadas de conteúdo impróprio, como sensualidade, apologia ao crime, luxuria, ostentação financeira, etc. Enfim, oferecem aquilo que as massas que lhes acompanham querem ouvir ao ponto de serem contagiadas a curtirem aquilo que estão a lhes oferecer.
No mundo evangélico as coisas não andam muito diferentes. Os púlpitos viraram lugar de ostentação e o povo, massa de manobra sob o poder persuasivo de “pregadores” que manipulam seus ouvintes sob o timbre rouco e distorcido de suas potentes e frenéticas cordas vocais.
Quanto menos conteúdo bíblico, mais ostentação: relógios grandes e reluzentes daqueles que dariam para ficar pendurados na parede de casa como bons objetos de decoração; ternos tão reluzentes que serviriam como sinalizadores de trânsito; sapatos tão exóticos que você não sabe nem distinguir de que tipo de couro são confeccionados (jacaré, crocodilo, cobra, girafa, rinoceronte, dinossauro ou mamute – risos); anel nos dedos do “tamanho de um pequeno relógio” para ostentar uma suposta formação teológica. Concernente ao anel de formatura, nada mais legítimo que seu uso seja feito por quem de fato fez uma graduação de nível superior, porém, tais “pregadores” nunca, sequer sentaram nos bancos acadêmicos para fazer jus ao que usam nos dedos, inclusive, frequentemente em sua própria defesa discursam contra a ética e a teologia objetivando tão somente esconder sua negligência e vergonha pertinente a falta de conteúdo bíblico (2 Timóteo 2.15). Por vezes, tornam-se paradoxais discursando contra aquilo que eles próprios objetivam ostentar.
Mas não para por aí; eles geralmente carregam nas mãos “mega-bíblias”, meramente por moda e para chamar atenção, que são quase do tamanho de uma mala de viagem (cabem tranquilamente ali dentro algumas toalhas de rosto que substituem os lenços, comumente bordadas com o nome próprio = PASTOR Fulano de Tal….). Seus perfis nas redes sociais sempre trazem prefixos antes de seu nome próprio; não são como as pessoas comuns que simplesmente usam seus nomes de nascimento e nada mais. Você os acha nas redes sociais assim denominados: CONFERENCISTA Hipócrasis dos Humildis Quenãoé, PREGADOR Fulano de Tal, PRELETOR Ungidorildo Milagrento Inveridico, MISSIONÁRIO Ilusionésimo Caradepau Lustrado…, GRANDE HOMEM DE DEUS……., BISPO…, PATRIARCA…., MATRIARCA…., e se não bastasse, agora já tem uns sendo ungidos até a REI (acredite se quiser). Geralmente os prefixos que vêm antes do nome são símbolo da ostentação. Não que não possam usá-los, mas há o momento oportuno para isso e geralmente esse momento é o do serviço (risos). Inclusive o “prefixo” não é e nunca foi título de honra (como pensam alguns), algo que os torne mais importantes que os demais, como se estivessem em um sistema piramidal, hierárquico, mas toda e qualquer ordenação consiste em designação para o SERVIÇO do Reino, assim como ocorre com todos os dons, sejam eles espirituais ou ministeriais. Assim, quanto mais “alto” for o cargo, mais responsabilidade, mais serviço, mais servo dos demais devem se tornar, contudo, neste “eVANGELHO OSTENTAÇÃO” o que se percebe é totalmente o inverso. Querido leitor, será que você lembra daquele pregador de congresso que chega no culto somente no momento da pregação? Que espera alguém recebê-lo na porta da igreja para conduzi-lo até o púlpito? Que caminha pomposamente pelo corredor com o peito estufado para atrair olhares? Estas são mais algumas das características dos difusores deste famigerado, porém fatídico “eVANGELHO OSTENTAÇÃO”, que diga-se de passagem, não é nem de perto o de Jesus Cristo.
Antes de prosseguir, quero deixar bem claro aqui, todo o meu respeito, admiração e consideração aos verdadeiros Pastores, Missionários, Evangelistas, Ministros do Evangelho de Jesus Cristo, etc., que não fazem do seu chamado pretexto para ostentação, mas que cumprem fielmente sua chamada, para a qual foram devidamente vocacionados pelo próprio Senhor para o fiel serviço do Reino de Deus.
Depois de aberto o “parêntesis” supra, cabe prosseguir destacando que este modismo está tão infiltrado em determinados guetos evangélicos, que já temos maquetes humanas dos “ilusionistas da fé”, os chamados “Pregadores Mirins”, “Missionários Mirins”, “Conferencistas Mirins”, etc. que na melhor das hipóteses deveriam estar soltando pipa a exemplo dos adolescentes de sua idade, ou sentados nos bancos das Escolas Bíblicas aprendendo com seus professores e pastores, para então, na idade certa e no momento oportuno, exercerem o ministério para o qual foram vocacionados, sem que esta etapa tão importante da vida (infância e adolescência) lhes seja furtada.
A problemática é tão grave que não é raro você encontrar perfis do tipo nas redes sociais, contudo, estes personagens mirins, geralmente gestados pelos pais, não estão restritos somente a esfera virtual, mas presentes nas igrejas onde atendem os compromissos de suas “concorridas” agendas. Na mais clara mecanização de suas exibições pode-se observar a cópia escrachada de seus “referenciais” ministeriais, os pregadores ídolos.
Pois bem, lá estão eles, os “pregadores mirins” com seus ternos reluzentes, relógios que mal conseguem sustentar em virtude do peso. Eles também usam em um dos dedos, os tão famosos anéis de “teologia”. Suas “prédicas”, a exemplo daquela proferida por seus referenciais adultos, são recheadas de jargões e frases decoradas e de efeito. Temo que essas crianças, em virtude de sua “adultização precoce” e pelos trejeitos que fazem com sua voz venham ter problemas vocais no futuro.
Interessante é que, apesar de todos os adjetivos que evocam para si, tanto os adultos como os “projetos de adultos”, se indagados não saberão responder questões básicas e fundamentais inerentes à trajetória da fé que professam, nem sobre a história do próprio cristianismo. Se perguntados, não saberão responder quem foi Lutero, Calvino, Zuínglio, etc., nem muito menos terão lido qualquer livro de “introdução a teologia” de capa a capa com suas míseras 200 páginas. Mas…, contudo…, entretanto…, porém…, todavia…, adultos, jovens e adolescentes que ostentam este tipo personalizado, julgam-se a si próprios e são adjetivados pelos que lhes seguem, como “super crentes”, “super espirituais”, etc., e os que, por vezes levantam-se em denúncia a esta incongruente prática são considerados pelo “público fiel” como um teólogo frio, incrédulo, desclassificado e até desviado.
Enfim, este não é o sentimento e a moral que permeia o Evangelho, o verdadeiro Evangelho. Estamos vivendo tempos de equívoco; colocamos pessoas no centro e Deus na periferia, ao menos, esse é o reflexo das mais esquisitas práticas cristãs e religiosas. Muitos cultos já perderam o significado e a essência, e o Evangelho para muitos virou oportunidade de negócio, mercado da fé e trampolim de oportunidades. Como já frisado anteriormente, este não é o sentimento que permeia o Evangelho, logo, não condiz com o que ensinou o Pregador por Excelência – Jesus Cristo de Nazaré – o qual tinha todas as condições necessárias para ostentar quem de fato Ele foi, é, e continuará sendo pela Eternidade, contudo, “a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana , a si mesmo se humilhou , tornando-se obediente até à morte e morte de cruz” (Filipenses 2.7,8).
Precisamos urgentemente conscientizar as pessoas que o Evangelho de Jesus Cristo é totalmente distinto disto que estão a difundir. Precisamos menos de “pregadores astros”, de “estrelas” sobre os púlpitos com suas vestimentas e apetrechos requintados e de mais pregadores que vistam-se com “pele de camelo” mas que suas mensagens sejam dotadas de conteúdo bíblico e sejam cristocêntricas. Enfim, precisamos deixar o “eVANGELHO  OSTENTAÇÃO”, e porque não dizer, o “eVANGELHO DOS HOLOFOTES” e voltarmos ao simples, porém profundo, “Evangelho da Cruz”!
Fraternalmente em Cristo,
Ângelo dos Santos Monteiro
http://artigos.gospelprime.com.br/evangelho-ostentacao/

terça-feira, 22 de julho de 2014

0 3º Trim. 2014 - Lição 4 - Gerados pela palavra da verdade


PORTAL ESCOLA DOMINICAL
TERCEIRO TRIMESTRE DE 2014
FÉ E OBRAS: ensinos de Tiago para uma vida cristã autêntica
COMENTARISTA: ELIEZER DE LIRA E SILVA
COMENTÁRIOS - EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP

  Escrito por  Caramuru Afonso Francisco                                                                                                 

ESBOÇO Nº 4
LIÇÃO Nº 4 – GERADOS PELA PALAVRA DA VERDADE
                                               O salvo em Cristo Jesus é uma nova criatura.
INTRODUÇÃO
- Na sequência do estudo do livro de Tiago, analisaremos hoje o que o irmão do Senhor fala sobre a nova realidade da vida do salvo em Cristo Jesus.
- O salvo em Cristo Jesus é uma nova criatura, gerada pela palavra da verdade.
I – A IGUALDADE EXISTENTE ENTRE OS SERVOS DE DEUS
- Continuando o estudo da epístola universal de Tiago, o Setor de Educação Cristã da Casa Publicadora das Assembleias de Deus reservou para o estudo desta lição dois trechos da epístola; Tg.1:9-11 e Tg.1:16-18.
- Na lição anterior, já abordamos o trecho de Tg.1:9-11, sob o enfoque da humildade, uma vez que este trecho está, realmente, umbilicalmente relacionado com a necessidade de sermos humildes na presença de Deus.
- Conforme já tivemos oportunidade de assinalar naquela lição, as provações têm o efeito de mostrar que todos os homens são iguais, dependem todos de Deus para poder suportar todas as aflições deste mundo e, assim, de forma perseverante, chegar aos céus após a sua peregrinação terrena.
Quando compreendemos nossa dependência de Deus e a absoluta necessidade de estarmos debaixo de Sua potente mão, passamos a não dar prioridade às coisas deste mundo e, por conseguinte, não nos achamos superiores a quem quer que seja, o que tem um efeito imenso em nosso relacionamento com o próximo, visto que passamos a respeitá-lo e a vê-lo como um igual a nós, como alguém que também precisa estar submisso ao Senhor.
- Pois bem, é sob um novo ponto-de-vista que queremos aqui analisar este trecho da epístola, que é retomado pelo nosso comentarista, a saber, o da igualdade que existe entre os homens.
- Vivemos dias em que, aos quatro ventos, se está a defender o princípio ético da igualdade entre os homens. Com efeito, a Declaração Universal dos Direitos do Homem, promulgada pela Organização das Nações Unidas em 1948 e que é um norteador ético do mundo, diz, com todas as letras, em seu artigo 1º, que “todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direito. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade”.

segunda-feira, 21 de julho de 2014

0 PECADO - O grande mal da humanidade



PECADO – sua influência, seus efeitos na nossa vida e suas consequências nesta e na outra vida.

Texto áureo: Qualquer que comete pecado, também comete iniquidade; porque o pecado é iniquidade. 1 João 3:4

Definição de pecado no Velho Testamento
No Velho Testamento podemos encontrar as seguintes palavras normalmente encontradas com o sentido de pecado:
hatah – significa basicamente errar, tornar-se culpado;
heth’ – erro, malogro;
awon – iniquidade;
pesha – transgressão, infração;

Conceito no Novo Testamento
No Novo Testamento podemos ressaltar as seguintes palavras:
hamartano: não acertar o alvo, atingir alvo errado;

hamartia: transgressão, pecado. Normalmente visto como atos específicos.

O pecado é uma das maiores mazelas que já atingiu a humanidade e causa efeitos danosos desde a fundação do mundo até os dias de hoje.

Fala-se muito em “vírus”, mas o pior de todos os vírus que a humanidade tem enfrentado ao longo de toda a sua existência chama-se “pecado”. Observando a história da humanidade chegamos a conclusão que essa enfrentou várias epidemias de vírus mortais, poderíamos citar aqui apenas algumas a titulo de ilustração:

. Peste Negra (50 milhões de mortos (Europa e Ásia) - 1333 a 1351)

. Colera (Centenas de milhares de mortos - 1817 a 1824)

. Tuberculose (1 bilhão de mortos - 1850 a 1950)

. Varíola (300 milhões de mortos - 1896 a 1980)

. Gripe espanhola (20 milhões de mortos - 1918 a 1919)

. Tifo (3 milhões de mortos (Europa Oriental e Rússia) - 1918 a 1922)

. Febre amarela (30 000 mortos (Etiópia) - 1960 a 1962)

. Sarampo (6 milhões de mortos por ano - Até 1963)

. Malária (3 milhões de mortos por ano - Desde 1980)

. AIDS (22 milhões de mortos - Desde 1981)

Fonte: Organização Mundial de Saúde (OMS) e Fundação Oswaldo Cruz

Mas dentre esses males que assolaram a humanidade o pior deles chama-se “pecado”. O pecado tem destruído bilhões e bilhões de pessoas desde que Deus criou o mundo (criacionismo bíblico) e Adão e Eva pecaram, desobedecendo assim a ordem direta de Deus (Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás. Gênesis 2:17).

Até mesmo os números que citamos da OMS são o resultado indireto do pecado no mundo, pois o profeta Jeremias diz que o pecado é a causa mãe de todas as mazelas que assolam a humanidade (De que se queixa, pois, o homem vivente? Queixe-se cada um dos seus pecados. Lamentações 3:39).

Porém mesmo sabendo de tudo isto o ser humano continua na sua luta frenética em amar o pecado e odiar a santidade; buscar as coisas que desagradam a Deus e amar aquilo que aborrece a santidade e pureza do Todo Poderoso, mesmo sabendo que todos os que vivem em pecado serão banidos da face da terra como palha e posteriormente sofrerão os horrores da segunda morte no lago de fogo e enxofre (Isaías 1.28; Salmos 37.38; Provérbios 13.21; Amós 3.14; Isaías 13.9; Apocalipse 21.8).

A influência e efeitos do pecado no mundo

Influência - s.f. Ação de uma pessoa ou de uma coisa sobre outra: ter grande influência sobre uma criança; influência do clima sobre o temperamento. / Ascendência, autoridade, crédito, prestígio, preponderância.  (Dicionário Aurélio)

O pecado tem influenciando o mundo negativamente desde que aconteceu a grande tragédia cósmica no jardim do Éden (Gênesis 3). A partir de então nunca mais o mundo foi o mesmo, pois a grande praga (pecado) mudou a maneira de o homem pensar, falar e agir em relação a Deus e ao seu semelhante. Haja vista as grandes e pequenas tragédias cometidas pelo homem e muitas delas puramente para satisfazer os desejos egoístas e perversos do ser humano:

. Primeira Guerra Mundial - Calcula-se em 9 milhões o número de mortos e em 30 milhões o número de feridos ao final da Primeira Guerra Mundial.

Segunda Guerra Mundial - Número de mortos durante a II Guerra 

URSS 17 000 000 (milhões) 

Alemanha 5 500 000 (milhões) 

Polônia 4 000 000 (milhões) 

China 2 200 000 (milhões) 

Iugoslávia 1 600 000 (milhões) 

Japão 1 500 000 (milhões) 

França 535 000 (mil) 

Itália 450 000 (mil) 

Grã-Bretanha 396 000 (mil) 

EUA 292 000 (disparado junto com a Rússia os que fizeram diferença para acabar com o eixo do mal. e finalizar a guerra. 

vale ressaltar, que o Brasil, mandou 25.000 mil soldados e representaram muito bem... 

Apesar de entrarem em conflito com forças nazistas de segunda linha, o desempenho da FEB e da FAB foi considerado satisfatório, com a perda de 943 homens.
Isso somente para citar as grandes tragédias da humanidade e que foram desencadeadas pela ambição e cobiça humana, ou seja, pela influência indireta do pecado agindo no coração do homem.
Porque o pecado é tão danoso?

1.    Porque ele não somente macula a nossa vida, mas principalmente ofende a santidade de Deus.

Deus não criou o ser humano para viver em pecado, mas o criou para a santidade e adoração ao seu santo e glorioso nome, pois para isto o ser humano foi criado à imagem e semelhança de Deus. Uma vez deixando o plano original de Deus que é a pureza e santidade ofendemos a Deus na sua santidade e deixamos de seguir o plano original de Deus, ou seja, erramos o alvo.

2.    Porque sendo Deus santo o justo ele não pode tolerar o pecado sem que precise fazer justiça e punir o pecador.

Não podemos viver uma vida de pecados e esperar que venham bênçãos sobre nossa vida, isso simplesmente é impossível, pois sendo Deus santo e justo é obrigado a punir severamente o pecador, caso este não se arrependa.

3.    Porque o pecado atrai maldições sobre a nossa vida, uma vez que o próprio pecado é uma “maldição”.

Não podemos esperar que vivendo na maldição do pecado pudéssemos ser abençoados, isso é uma incompatibilidade tremenda. Nada mais absurdo do que viver chafurdando no pecado e imaginar que devemos esperar bênçãos. O pecado em si é uma maldição e qualquer que nele mergulha estará inevitavelmente sujeito a sucessivas maldições.

Consequências do pecado nesta vida

1.    . Olhos Abertos Para o Mal.

2.     Alienação.

3.    Soberba

4.    Concupiscência

5.    Vergonha

6.    Medo.

7.    Loucura

8.    Desculpas frívolas // Evasivas

Na outra vida:

1.    Banimento da face do Senhor

2.    Condenação no julgamento eterno

3.    Afastamento total e definitivo de Deus

4.    Morte Eterna (lago que arde com fogo e enxofre)

5.    Sofrimento infindável no lago de fogo.

CONCLUSÃO – Observando com cuidado o pecado, seus danos e suas consequências à vida humana, vale a pergunta: Vale a pena continuar pecando desenfreadamente? Não estou dizendo aqui que devemos ser seres perfeitos, pois essa é uma característica única e exclusiva de Deus, mas que devemos caminhar em direção a essa “perfeição”, deixando gradativamente de pecar à medida que tomamos a nossa cruz e recusamos participar dos pecados dos ímpios e preferimos agradar a Deus
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   Lógico que ninguém disse que seria fácil. Por isso Jesus nos concedeu o Espírito Santo para nos convencer do pecado, da justiça e do juízo. E não somente para convencer, mas para ajudar a Igreja a caminhar na terra com discernimento do pecado e busca pela santidade na vida em todas as áreas.

   Que possamos colocar em prática as palavras de Deus através do apóstolo Pedro que diz: “Porquanto está escrito: Sede santos, porque eu sou santo. 1 Pedro 1:16

João Augusto de Oliveira

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sexta-feira, 18 de julho de 2014

0 Um cristão deve temer mau olhado?

PERGUNTA: Muitas pessoas e até crentes às vezes se referem em suas conversas sobre o mau olhado e temem o mau olhado. O que é mau olhado?   Isso realmente existe?
RESPOSTA: Mau Olhado é a crença de que algumas pessoas possuem o poder de nos fazer o mal, até mesmo de matar a outrem simplesmente por fixaram o olho na pessoa.
PERGUNTA: E quando alguém é objeto de mau olhado e por que?
RESPOSTA: Geralmente o mau olhado surge contra uma pessoa que prospera financeiramente. Logo essa pessoa fica sendo invejada e até se admite que existem pessoas que embora bem intencionadas possuem um mau olhado e que, ao fixarem os olhos em outros, elas os prejudicam sem querer.
PERGUNTA: Mas não seria o mau olhado apenas uma superstição?
RESPOSTA: Como sabemos, definindo superstição, dizemos que se refere a uma crença que não se baseia nem na razão, nem nos fatos de modo que a maioria das histórias sobre mau olhado não passam de boatos, de ficção. Por exemplo, ter medo de pessoas vesgas, pessoas que tenham catarata , ou que tenham uma mecha de cabelo branco ou  eriçado  e  que essas pessoas tenham  propensão para o mau olhado não passa de fruto da imaginação.
PERGUNTA: e quando as mães alegam que a doença de um filho recém-nascido é a decorrente de mau olhado?
RESPOSTA: Eu diria também que é fruto da imaginação da mãe.Isso também se pode ver quando uma vaca morre, ou que as galinhas se recusam a pôr  ovos.
PERGUNTA: Qual a origem do mau olhado, se é que o meu olhado teve uma origem?
RESPOSTA: A Enciclopédia de Religião e Ética responde que os antigos babilônios temiam a influência do mau olhado. Quem promovia o medo? Os bruxos ou feiticeiros babilônios. Eram famosos por causarem terríveis sofrimentos mediante lançar feitiços por apenas fixarem os olhos numa pessoa.
PERGUNTA: e quem dava esse poder a esses bruxos? Era um poder dos próprios olhos deles?
RESPOSTA: Ora. Quem, dava esse poder? Não é outro senão o diabo e seus demônios. As bruxas ou bruxos podiam invocar os demônios quando desejassem teriam poder que queriam sob poder dos demônios Atos 16:16-17  “E aconteceu que, indo nós à oração, nos saiu ao encontro uma jovem, que tinha espírito de adivinhação, a qual, adivinhando, dava grande lucro aos seus senhores. 17 – Esta, seguindo a Paulo e a nós, clamava, dizendo: Estes homens, que nos anunciam o caminho da salvação, são servos do Deus Altíssimo.). 18 – E isto fez ela por muitos dias. Mas Paulo, perturbado, voltou-se e disse ao espírito: Em nome de Jesus Cristo, te mando que saias dela. E na mesma hora saiu.”
PERGUNTA: QUE FAZER DIANTE DO Mau olhado provocado por um bruxo que tem ligação com os demônios?
RESPOSTA: Ficar sob a proteção do nome de Jesus Marcos 16:15-17   E disse-lhes Jesus: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.16 – Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.17 – E estes sinais seguirão aos que crerem: “Em meu nome expulsarão os demônios; falarão novas línguas.”.
http://www.cacp.org.br/um-cristao-deve-temer-mau-olhado/

quarta-feira, 16 de julho de 2014

0 A Apostasia Pessoal


“Vede, irmãos, que nunca haja em qualquer de vós um coração mau e infiel, para se apartar do Deus vivo” (Hb 3.7-19; 4-6).
A apostasia (gr. apostasia) aparece duas vezes no NT como substantivo (At 21.21; 2 Ts 2.3) e, aqui em Hb 3.12, como verbo (gr. aphistemi), traduzido por “apartar”. O termo grego é definido como decaída, deserção, rebelião, abandono, retirada ou afastar-se daquilo a que antes se estava ligado.
Apostatar significa cortar o relacionamento salvífico com Cristo, ou apartar-se da união vital com Ele e da verdadeira fé nEle. Sendo assim, a apostasia individual é possível somente para quem já experimentou a salvação, a regeneração e a renovação pelo Espírito Santo (cf. Lc 8.13; Hb 6.4,5); não é simples negação das doutrinas do NT pelos inconversos dentro da igreja visível. A apostasia pode envolver dois aspectos distintos, embora relacionados entre si: (a) a apostasia teológica, i.e., a rejeição de todos os ensinos originais de Cristo e dos apóstolos ou dalguns deles (1 Tm 4.1; 2 Tm 4.3); e (b) a apostasia moral, i.e., aquele que era crente deixa de permanecer em Cristo e volta a ser escravo do pecado e da imoralidade (Is 29.13; Mt 23.25-28; Rm 6.15-23; 8.6-13).
A Bíblia adverte fortemente quanto à possibilidade da apostasia, visando tanto nos alertar do perigo fatal de abandonar nossa união com Cristo, como para nos motivar a perseverar na fé e na obediência. O propósito divino desses trechos bíblicos de advertência não deve ser enfraquecido pela idéia que afirma: as advertências sobre a apostasia são reais, mas a sua possibilidade, não. Antes, devemos entender que essas advertências são como uma realidade possível durante o nosso viver aqui, e devemos considerá-las um alerta, se quisermos alcançar a salvação final. Alguns dos muitos trechos do NT que contem advertências são: Mt 24.4,5, 11-13; Jo 15.1-6; At 11.21-23; 14.21,22; 1 Co 15.1,1; Cl 1.21-23; 1 Tm 4.1,16; 6.10-12; 2 Tm 4.2-5; Hb 2.1-3; 3.6-8, 12-13; 6.4-6; Tg 5.19,20; 2 Pe 1.8-11; 1 Jo 2.23-25.
Exemplos da apostasia propriamente dita acham-se em ex 32; 2 Rs 17.7-23; Sl 106; Is 1.2-4; Jr 2.1-9; At 1.25; Gl 5.4; 1 Tm 1.18-20; 2 Pe 2.1,15,20-22; Jd 4.11-13.
Os passos que levam à apostasia são:
(a) O crente, por sua falta de fé, deixa de levar plenamente a sério as verdades, exortações, advertências, promessas e ensinos da Palavra de Deus (Mc 1.15; Lc 8.13; Jo 5.44,47; 8.46).
(b) Quando as realidades do mundo chegam a ser maiores do eu as do reino celestial de Deus, o crente deixa paulatinamente de aproximar-se de Deus através de Cristo (4.16; 7.19,25; 11.6).
(c) Por causa da aparência enganosa do pecado, a pessoa se torna cada vez mais tolerante do pecado na sua própria vida (1 Co 6.9, 10; Ef 5.5; Hb 3.13). Já não ama a retidão nem odeia a iniquidade.
(d) Por causa da dureza do seu coração (3.8,13) e da sua rejeição dos caminhos de Deus (v. 10), não faz caso da repetida voz e repreensão do Espírito Santo (Ef 4.30); (1 Ts 5.19-22; Hb 3.7-11).
(e) O Espírito Santo se entristece (Ef 4.30; cf. Hb 3.7,8); seu fogo se extingue (1 Ts 5.19) e seu templo é profanado (1 Co 3.16). Finalmente, Ele afasta-se daquele que antes era crente (Jz 16.20;Sl 51.11; Rm 8.13; 1 Co 3.16,17; Hb 3.14).
Se a apostasia continua sem refreio, o indivíduo pode, finalmente, chegar ao ponto em que não seja possível um recomeço. (a) Isto é, a pessoa que no passado teve uma experiência de salvação com Cristo, mas que deliberada e continuamente endurece seu coração para não atender à voz do Espírito Santo (3.7-19), continua a pecar intencionalmente (10.26) e se recusa a arrepender-se e voltar para Deus, pode chegar a um ponto sem retorno em que não há mais possibilidade de arrependimento e de salvação (6.4-6). Há um limite para a paciência de Deus (ver 1 Sm 3.11-14; Mt 12.31,32; 2 Ts 2.9-11; Hb 10.26-29,31; 1 Jo 5.16). (b) Esse ponto de onde não há retorno não se pode definir de antemão. Logo, a única salvaguarda contra o perigo de apostasia extrema está na admoestação do Espírito: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações (3.7,8,15; 4.7).
É próprio salientar que, embora a apostasia seja um perigo para todos os que vão se desviando da fé (2.1-3) e que se apartam de Deus (6.6), ela não se consuma sem o constante e deliberado pecar contra a voz do Espírito Santo (ver Mt 12.31).
Aqueles que, por terem um coração incrédulo, se afastam de Deus (3.12), podem pensar que ainda são verdadeiros crentes, mas sua indiferença para com as exigências de Cristo e do Espírito Santo e para com as advertências das Escrituras indicam o contrário. Uma vez que alguém pode enganar-se a si mesmo, Paulo exorta todos aqueles que afirmam ser salvos: “Examinai-vos a vós mesmos se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos” (2 Co 13.5).
Quem, sinceramente, preocupa-se com sua condição espiritual e sente no seu coração desejo de voltar-se arrependido para Deus, tem nisso uma clara evidência de que não cometeu a apostasia imperdoável. As Escrituras afirmam com clareza que Deus não quer que ninguém pereça (2 Pe 3.9; cf. Is 1.18,19; 55.6,7) e declaram que Deus receberá todos que desfrutaram da graça salvadora, se arrependidos, voltarem a ele (cf. Gl 5.4 com Hb 5.19; 1 Co 5,1-5 com 2 Co 2.5-11; Lc 15.11-24; Rm 11.20-23; Tg 5.19-20; Ap 3.14-20; note o exemplo de Pedro: Mt 16.16; 26.74-75; Jo 21.15-22).
Fonte: Bíblia de Estudo Pentecostal, Editora CPAD, Pg 1903, Ed. De 1995

segunda-feira, 14 de julho de 2014

0 3º Trim. 2014 - Lição 3 - A importância da sabedoria humilde


TERCEIRO TRIMESTRE DE 2014
FÉ E OBRAS: ensinos de Tiago para uma vida cristã autêntica
COMENTARISTA: ELIEZER DE LIRA E SILVA
COMENTÁRIOS - EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP

 Escrito por  Caramuru Afonso Francisco
                                                                                             
ESBOÇO Nº 3
LIÇÃO Nº 3 – A IMPORTÂNCIA DA SABEDORIA HUMILDE
                                               A humildade é indispensável para quem quer servir a Deus.
INTRODUÇÃO
- Na sequência do estudo da carta de Tiago, analisaremos hoje a sabedoria humilde.
A humildade é indispensável para quem quer servir a Deus.
I – A IMPERFEIÇÃO HUMANA
- Depois de ter iniciado a sua carta mostrando que a vida sobre a face da Terra, quando servimos a Deus, é permeada de provações e dificuldades, Tiago, o irmão do Senhor, passa a mostrar a imperfeição humana e, consequentemente, a sua dependência de Deus.
- Tiago disse, ao falar das adversidades que acompanham a vida terrena, que é necessário que o salvo desenvolva a paciência a fim de obter a perfeição, sem faltar em coisa alguma (Tg.1:4).
- Ora, ao falar a respeito da necessidade de atingirmos a perfeição, mediante a paciência, que é produto da tribulação (Rm.5:3), o irmão do Senhor, além de nos incentivar e estimular ao crescimento espiritual, mostrando-nos que a vida espiritual é dinâmica, um constante desenvolvimento, também nos revela que somos imperfeitos.
- Algo que devemos sempre ter em mente é que o ser humano, por ser criatura, é, por natureza, imperfeito, necessita sempre caminhar para a perfeição, um alvo que, conquanto inatingível, pode ser sempre buscado, numa constância interminável.
O homem foi criado e, portanto, só por este fato é inferior ao seu Criador, Este, sim, plenamente perfeito. É por isso que, mesmo sem pecado, o homem recebia diariamente a visita do seu Criador, na viração do dia (Gn.3:8), pois necessitava ser continuadamente aperfeiçoado pelo Senhor, nesta infinita caminhada para a perfeição.
- É por isso mesmo, aliás, que o Senhor Jesus dá à Sua Igreja os dons ministeriais, a fim de que haja o aperfeiçoamento dos santos, para que eles atinjam a estatura completa de Cristo, a varão perfeito (Ef.4:11-13), visto que, mesmo sem pecado, o homem é imperfeito pela sua própria condição de ser criatura.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

0 Reflexão – Definindo prioridades



No último dia 08 de Julho (terça feira) vimos com muita tristeza para todos os brasileiros, a seleção brasileira sendo esmaga em campo pela seleção da Alemanha no estádio do Mineirão. Isso foi algo trágico e triste para todos nós, isso é indiscutível.

  Muitos especulam que o resultado tenha sido forjado e comprado pela cúpula corrupta da politicagem brasileira, outros que foi apenas incompetência e despreparo da equipe técnica na pessoa do Felipão. Bem não sei o que de fato aconteceu, e acho que isso não me importa agora no momento. Que a polícia investigue e a justiça julgue o que de fato houve.

   Mas uma coisa que têm me chamado a atenção em tudo isso é a atenção “absurda” que está sendo dada a esse evento, como se o mundo tivesse desabado sobre as nossas cabeças, a ponto de algumas pessoas mais frágeis emocionalmente tentarem suicídio.

  Será que isso é mesmo o fim do mundo? Será que temos que deixar de comer, dormir, trabalhar, viver só porque a seleção perdeu o jogo? E o que falar de inúmeros problemas brasileiros que parecem ser ignorados por nós? O que falar da saúde brasileira que há anos está sucateada? E as escolas que estão na bancarrota? O que dizer do superfaturamento da copa e dos gastos exorbitantes que nós teremos que pagar a partir de janeiro por meio duma carga tributária sufocante? Será que esses problemas não menores do que a derrota para a seleção alemã?

E o que dizer da Igreja de Cristo? Vejo cristãos chorando e lamentando porque o Brasil perdeu o jogo? Será que não percebem que muitos estão perdendo a salvação e jogando fora a vida eterna e parecem nem se importar com isso?

O que dizer de um cristianismo sem identidade que estamos observando hoje em dia? Igrejas aonde não se prega mais para a glória de Deus, mas para a glória carnal dos homens? E eu lhes pergunto? Quem chora por causa disso? Quantos jovens estão prostituindo-se e vivendo uma vida de devassidão dentro das igrejas e parece que ninguém se importa? Quantos adultérios e divórcios estão sendo orquestrados todos os dias e eu lhes pergunto? QUANTOS ESTÃO CHORANDO POR CAUSA DISSO?

O que dizer da Coréia do Norte, onde milhares de pais estão comendo seus filhos para sobreviver à perseguição do seu governo?
(http://noticias.gospelprime.com.br/canibalismo-coreia-do-norte). Eu lhes pergunto: Você viu algum cristão chorando por causa disso? E o que dizer de aldeias no Quênia, onde muçulmanos mataram e queimaram dezenas de cristãos vivos por causa de sua fé em Cristo?(http://blogs.odiario.com/inforgospel/2014/06/18/cristaos-sao-mortos-ao-responder-que-nao-sao-muculmanos-quenia-ore).

   Será que essas coisas são irrelevantes? Será que não estamos dando prioridades a coisas fúteis e inúteis? Enquanto isso vejo igrejas parando seus trabalhos e levantado orações em cultos para que o Brasil ganhasse o jogo contra a Alemanha?

   Estou indignado sim e com razão. Estamos sendo hipócritas e se assim permanecermos podemos esperar um juízo pesado e severo de um Deus encolerizado e que não tolera o pecado e a hipocrisia (Se o homem não se converter, Deus afiará a sua espada; já tem armado o seu arco, e está aparelhado. Salmos 7:12)

   Bom final de semana a todos,

    João Augusto de Oliveira

 

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