domingo, 30 de abril de 2017

0 Por que o calvinismo é impossível?




Por que o calvinismo é impossível? (Em referência a Romanos 9)

Esta é uma conversa que tive com um grupo de excelentes alunos na Universidade de Samford, no dia 07 de Outubro de 2015, parte de uma das palestras que eu ministrei lá naquela semana. Postarei sobre as outras palestras da série semana que vem.

Por que o  calvinismo é impossível?

Em uma de suas pregações contra o calvinismo, John Wesley, o fundador da Igreja Metodista, falou algo que ficou muito conhecido sobre a interpretação calvinista de Romanos 9: “Não importa o que pareça, certamente não é aquilo.” Eu acho que muitas pessoas, especialmente os calvinistas devotos, que acreditam na chamada “dupla predestinação” não entendem corretamente o que foi dito por Wesley. Eu cheguei a ouvir deles que Wesley e eu simplesmente agregamos pressupostos teológicos e filosóficos à Bíblia, que predetermina o que pode ser entendido dela. Há uma pequena verdade nesta crítica, contudo eu gostaria de trazer a memória dos meus críticos calvinistas (e os de Wesley) que o influente teólogo reformado Charles Hodge, em seu muito influente volume de Teologia Sistemática, publicado por volta de 1870 – no qual muito da Teologia Sistemática calvinista contemporânea está apoiada – afirmou que certas prioridades são necessárias como princípios de bom senso que alguém tem que ter para começar a interpretar a Bíblia e a Teologia. Um destes princípios é: Deus não faz nada errado. No contexto de sua declaração, que podemos achar nos primeiros capítulos do volume I de sua Teologia Sistemática, está claro que ele quer dizer que devemos pressupor que Deus não consegue fazer aquilo que é moralmente errado. Ele não quis dizer, como alguns nominalistas-voluntaristas – a exemplo do teólogo medieval Duns Scotus, “o sutil doutor” – que tudo o que Deus fizer automaticamente se torna certo apenas porque Deus o faz. Em vez disso, ele estava baseando sua reivindicação precondicionada sobre o “senso comum realista escocês”, no qual há certas ideias universais que somente pessoas loucas negariam, como a existência de outras mentes.

Eu levo mais longe o pensamento de Wesley e afirmo que, além de Romanos 9 não significar “dupla predestinação”, Deus, desde toda a eternidade, não preordenou certas pessoas para serem condenadas ao inferno [para a Sua glória] e tornou certo que elas seriam amaldiçoadas, mas que a doutrina calvinista é logicamente impossível, no sentido de ser auto-referencialmente refutável.

Por “impossível” eu não quero dizer que, “não existe”. Mas quero dizer que “existe, porém não funciona.” E por “não funciona” eu digo “não consegue ser crido consistentemente e coerentemente.” Crer nela debilita o próprio crer nela. Sendo então breve, meu argumento é que, ao crer que a Bíblia é a Palavra de Deus, o pressuposto é que Deus é confiável e que Deus não é enganador. Isto nos leva a crer que Deus tem um caráter estável, duradouro e eterno. Ele é “bom” de uma forma análoga às nossas mais altas intuições de “bondade” – independentemente de qual seja sua origem.

Coloquemos então de outra maneira: a negativa. Se alguém acredita que a bondade de Deus não é como a nossa melhor intuição de bom, mas possivelmente compatível a qualquer coisa capaz de ser colocada em palavras, então não há nenhuma boa razão em confiar n’Ele. Confiar em uma pessoa, até mesmo em Deus, necessariamente requer que acreditemos que a pessoa é boa, e acreditar que a pessoa é boa requer que tenhamos uma amostra de sua bondade, e não que “bom” é meramente uma palavra para algo totalmente fora de compreensão.

Coloquemos então em termos técnicos: se “bom”, aplicado a descrever Deus, é equivocado e nem mesmo é análogo ao caráter divino, logo é inútil para descrever Deus. Se “Deus é bom” é mudado para “mas a sua bondade é completamente diferente da nossa” (significando nosso maior grau de intuição e ideias de bondade), então é insignificante.

Nem todos calvinistas falam que a bondade de Deus é completamente diferente da nossa. Por exemplo, Paul Helm, no seu livro “A Providência de Deus”, fala que a “bondade” atribuída a Deus não pode ser totalmente diferente da bondade atribuída ao homem (mesmo sendo um ideal impossível). Infelizmente ele, creio eu, não segue isso de uma forma consistente, mas enfraquece sua lógica pela tentativa de combinar a afirmação da bondade essencial de Deus com a crença na dupla predestinação.

Eu defendo que a crença na dupla predestinação é logicamente incompatível com a afirmação de que Deus é bom, a menos que seja tirado todo o significado de “bom”, reduzindo-o a uma palavra inútil, algo que não conhecemos.

Mas, se Deus não é bom, de uma forma análoga às nossas intuições mais altas e melhores de “bondade”, não há nenhuma razão para confiar na Bíblia. E, se não há nenhuma razão para confiar na Bíblia (porque Deus, que não pode ser bom em qualquer forma que faz sentido para nós), então não há nenhum motivo claro para uma intensa exegese bíblica. Na verdade, Deus estaria nos enganando!

Todo cristão piedoso que conheci ou de quem ouvi falar, lê a Bíblia e a estuda (incluindo exegese) convicto de que a Bíblia é verdadeira, e ela não identifica erroneamente Deus e a vontade de Deus para nós. Isto posto, devemos ter em mente que Deus, o autor da Bíblia (mente inspiradora dos autores humanos) é bom, e é por isso que ele é digno de confiança e não é enganador. Mas a crença de que Deus “projeta, predetermina e governa” o inferno para os réprobos, que são incondicionalmente escolhidos por Deus para irem ao inferno para Sua glória, sem levar em conta quaisquer escolhas verdadeiramente livres que fazem, debilita a crença na bondade de Deus. É igualmente irracional a crença de que Deus “passa por cima” de alguns que ele facilmente poderia salvar (porque a eleição para salvação é incondicional e a graça que salva, irresistível), condenando-os ao inferno para Sua glória.

Não há comportamento humano concebível que poderíamos chamar de “bom”, partindo da lógica calvinista. O próprio conceito de “bom” exclui tal comportamento. Sequer deveríamos citar a bondade de Jesus no Novo Testamento, que nos manda amar nossos inimigos e fazer bem a eles.
Então o que quero dizer é que claramente existe uma contradição entre dois credos dos calvinistas:

I) A Bíblia é inerrante e incondicionalmente confiável

II) Deus, seu Autor, não é bom em qualquer sentido significativo para nós
O credo “I” pressupõe que Deus é bom de uma forma significante para nós, comparável às nossas mais altas e melhores intuições de bondade. O credo “II” (necessariamente implicado pela dupla predestinação) esvazia o credo “I”.

Portanto, qualquer exegese da bíblia que retrata Deus como não sendo bom, do qual o hiper-calvinismo (formado pelos que creditam na dupla predestinação) inexoravelmente faz, não pode ser acreditada, porque auto-referencialmente se volta contra a razão de acreditar na Bíblia. 

Finalmente, para sermos coerentes, devemos escolher entre acreditar na Bíblia como sendo a Palavra de Deus e acreditar na dupla predestinação.

Concluo reafirmando a crítica wesleyana à exegese calvinista de Romanos 9: “Não importe o que pareça, certamente não é aquilo.”

Fonte: http://www.patheos.com/blogs/rogereolson

sexta-feira, 28 de abril de 2017

0 Revista EBD Adultos CPAD - 3º Trimestre 2017




Você já pode saber o tema do 3º TRIMESTRE de 2017 da Revista Lições Bíblicas Adultos!
Falaremos sobre "A Razão da Nossa Fé: Assim cremos, assim vivemos"

Comentarista: Pr. Esequias Soares

LicoesBiblicasCPAD

Lição 1 - Inspiração Divina e Autoridade da Bíblia
Lição 2 - O Único Deus Verdadeiro e a Criação
Lição 3 - A Santíssima Trindade: um só Deus em três Pessoas
Lição 4 - O Senhor e Salvador Jesus Cristo
Lição 5 - A Identidade do Espírito Santo
Lição 6 - A Pecaminosidade Humana e a sua Restauração a Deus
Lição 7 - A Necessidade do Novo Nascimento
Lição 8 - A Igreja de Cristo
Lição 9 - A Necessidade de Termos uma Vida Santa
Lição 10 - As Manifestações do Espírito Santo
Lição 11 - A Segunda Vinda de Cristo
Lição 12 - O Mundo Vindouro
Lição 13 - Sobre a Família e a sua Natureza

domingo, 16 de abril de 2017

0 Reflexão Bíblica – Ele não está aqui, ressuscitou!





Ele não está aqui, porque já ressuscitou, como havia dito. Vinde, vede o lugar onde o Senhor jazia (Mateus 28.6)

Introdução – A ressurreição de Jesus Cristo foi o marco do cristianismo, o maior evento da história da humanidade e a maior vitória do povo de Deus. O apóstolo Paulo chega a dizer que se duvidarmos por um segundo sequer da ressurreição do Senhor Jesus, torna-se vã a nossa fé (E, se Cristo não foi ressuscitado, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé / I Coríntios 15.14).

O Cristianismo é única religião do mundo que pode arrogar a si o direito de ter o seu fundador VIVO PARA TODO O SEMPRE. Todos os demais fundadores de religiões e seitas morreram ou morrerão e acreditem, permanecerão mortos até o dia do Juízo Final. Mas o fundador do cristianismo morreu, mas ao terceiro dia venceu os grilhões da morte e voltou a viver para nunca mais morrer.

Porque ele ressuscitou:

1.  Ele está conosco todos os dias até a consumação dos séculos (Mateus-28.20) -  Seu pai e sua mãe podem te abandonar em algum momento da sua vida, mas Jesus jamais te abandona. Teu melhor amigo pode te deixar na mão, no entanto Jesus, jamais fará isso. Podemos contar com a companhia diária dele em qualquer circunstância.

2.  Onde nos reunirmos no nome dEle, se fará presente (Mateus 18.20) – O ser humano reúne-se em nome de várias autoridades, sem, contudo, poder contar com a presença dessa autoridade em sua reunião, mas àqueles que reunirem-se em nome de Jesus, acreditem ele estará presente à essa reunião. Não somente presente, mas estará no CENTRO dela.

3.  Ele supre o que nos falta de conhecimento (Mateus 19.10) – Quando foram conduzidos à presença de reis, governadores e magistrados; os simples discípulos de Jesus de Nazaré surpreenderam a todos. Portadores de uma eloquência extraordinária, de uma sabedoria ímpar, de um conhecimento estupendo e de uma autoridade inquestionável; fizeram com que várias autoridades ficassem boquiabertas e reconhecessem que eles “haviam estado com Jesus” (Atos 4.13).

4.  Garante-nos a herança nos céus (Romanos 8.17) – Podemos não ter uma casa boa, um bom carro, uma grande soma de dinheiro no bando ou até mesmo nem ter o que comer; porém, uma coisa ninguém pode nos tirar: SOMOS HERDEIROS DE DEUS E CO-HERDEIROS COM CRISTO. Isso significa que o Cristão é riquíssimo, talvez não de bens materiais e sim de riquezas espirituais guardadas nos céus para quem for fiel.

CONCLUSÃO - E, no fim do sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro.
E eis que houvera um grande terremoto, porque um anjo do Senhor, descendo do céu, chegou, removendo a pedra da porta, e sentou-se sobre ela (Mateus 28:1).
Isso não foi uma utopia, mas a maior realidade da história humana. Jesus ressuscitou e está conosco para todo o sempre. Pascoa não consistem em chocolates ou presentes (CONSUMISMO), mas em reconhecer que Jesus venceu a morte e voltou a vida para nunca mais morrer.

Pense nisso,

                  João Augusto de Oliveira

quarta-feira, 12 de abril de 2017

1 Apologética Cristã: Qual é a Fonte Religiosa dos Adventistas?




Qual é a Fonte Religiosa dos Adventistas?

AUTOR: Pr. Natanael Rinaldi

Um problema sério a considerar, antes de entrar no mérito da questão, é indagar onde está a fonte de autoridade de um adventista. É muito bonito ler de alguém que argumenta sobre a autoridade da Bíblia com certa empáfia, soberba como se realmente a sua fonte de autoridade religiosa estivesse apoiada na Bíblia o que, entretanto, não corresponde à realidade dos fatos. E afirmo que isso não é declaração caluniosa, falsa, pecaminosa. Passemos então a considerar os fatos:

TRÊS TEORIAS SOBRE FONTE DE AUTORIDADE RELIGIOSA 
Existem três teorias sobre fonte de autoridade religiosa: a primeira é que o princípio de autoridade está na organização ou na Igreja (catolicismo); a segunda admite que a fonte de autoridade está no homem (racionalismo ou misticismo); a terceira é que Deus falou através de seu Filho Jesus Cristo, cujo registro infalível está na Bíblia (Hb 1.1-2). (O Caos das Seitas, p. 288, 1ª edição, 1970).

Em qual situação se coloca o adventismo? O adventismo vale-se da Bíblia, mas a atribuem aos escritos de Ellen Gould White o mesmo grau de inspiração dos escritores bíblicos. E isso é uma marca das seitas.

Acerca da Bíblia lemos, “Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo” (2 Pe 1.21).

Define-se como seita uma organização religiosa cujos ensinos repousam sobre a autoridade de um líder espiritual cujos escritos são vistos como sendo de valor igual ou superior a Bíblia e cujos ensinos estão em oposição às doutrinas bíblicas do cristianismo histórico. O problema central dessa definição de seita é que o líder “possui autoridade igual ou superior à Bíblia”. O líder ou a líder é visto como “profeta” ou “profetisa”. Desde que esse profeta ou profetisa é visto como canal de comunicação de Deus com os homens, os seus ensinos são tidos de autoridade inquestionável – são dogmas. A questão fundamental, quando tratamos com os sectários, é descobrir quem é o porta-voz deles. Enquanto os filhos de Deus têm a Bíblia como seu padrão exclusivo de fé e conduta, por meio da qual se decidem todas as questões religiosas, o sectário olha para os escritos do seu profeta ou profetisa.

O ADVENTISMO É UMA SEITA
À luz da definição da palavra seita, fica abundantemente claro que o adventismo do sétimo dia é uma seita e não uma igreja cristã ou uma denominação evangélica. A autoridade religiosa do adventismo do sétimo dia repousa sobre os escritos de Ellen Gould White, tida como a “mensageira do Senhor”. Ela é base da autoridade religiosa dos adventistas. “Nos tempos antigos, Deus falou aos homens pela boca de seus servos e apóstolos. Nestes dias Ele lhes fala por meio dos TESTEMUNHOS DO SEU ESPÍRITO. Não houve ainda um tempo em que mais seriamente falasse ao seu povo a respeito de sua vontade e da conduta que este deve ter”(Testemunhos Seletos. vol. II. pág. 276, 2ª edição, 1956). O maiúsculo é nosso. Assim – pode-se afirmar que a fonte de autoridade adventista repousa sobre três palavras: ELLEN GOULD WHITE. 

JOSEPH SMITH E ELLEN GOULD WHITE
Fazendo um paralelo entre Ellen Gould White e Joseph Smith, em reclamar sua condição de profeta, afirma ele, textualmente, “Se qualquer pessoa me perguntar se eu sou um profeta, não o negarei, já que estaria mentindo se o fizesse; pois, segundo João, o testemunho de Jesus é o espírito de profecia. Portanto, se declaro ser testemunha ou mestre, e não tenho o espírito de profecia, que é o testemunho de Jesus, sou uma falsa testemunha; porém, se sou um mestre ou testemunha verdadeira, devo ter o espírito de profecia, e isso é o que constitui um profeta” (Ensinamentos do Profeta Joseph Smith , pág. 263). O grifo é nosso.

Joseph Smith, para se colocar como profeta, alega ter tido várias visões. A primeira delas, a mais importante, foi sobre a apostasia geral do cristianismo, quando Jesus lhe advertiu para “não se juntar a nenhuma igreja, pois todas estavam erradas e seus credos eram uma abominação a vista de Deus”. Foi avisado por Jesus para abrir uma nova igreja a que deu o título pomposo de Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (A Pérola de Grande Valor, pág. 56-57; 3 Néfi 27.8).

Os adventistas reivindicam para a sua profetisa autoridade religiosa igual à reivindicada por Joseph Smith Jr. dentro do mormonismo.

PARALELO ENTRE MARIA E EGW
Dentro do catolicismo existe um estudo teológico sobre Maria denominado Mariologia. Nos seminários adventistas existe uma matéria de estudo específico sobre ela. A apostila se denomina “Orientação Profética no Movimento Adventista”. A autoridade religiosa dela em livros, revistas da Escola Sabatina é tão grande que nem mesmo os escritores bíblicos alcançaram tamanha autoridade religiosa. Os comentários da revista da Escola Sabatina são feitos com transcrições dos livros dela. Da mesma forma como os católicos aceitam o dogma da autoridade Papal. Para alguém se tornar membro da Igreja Adventista é mister aceitar a infalibilidade de sua fundadora Ellen G. White. E não se diga que a comparação é absurda. Não pode alguém batizar-se na Igreja Adventista do Sétimo Dia senão aceitar que Ellen G. White tem inspiração divina igual a dos escritores bíblicos (Revista Adventista. Fev 84, pág. 37).

CANDIDATOS AO BATISMO
Na ficha de “Informações Sobre os Candidatos ao Batismo”, além dos dados pessoais do batizando, a pergunta de nº 18 registra:

“Crê no Espírito de Profecia? ____ Quantos livros já leu? ____ “.

Outra declaração comprometedora sobre sua infalibilidade:

“Por que Alguns Deixam de Ser Beneficiados pelo Espírito de Profecia”:
1. …

2. …

3. …

4. O deixar de apreender a verdadeira natureza de seus escritos quanto à inspiração e a infalibilidade”. (Orientação Profética No Movimento Adventista, pág. 157)

Veja o documento escaneado:


Sem qualquer constrangimento afirmam:
“Ao passo que, apesar de nós desprezarmos o pensamento dos pioneiros, nós aceitamos como regra de fé a Revelação – Velho Testamento; Novo Testamento e Espírito de Profecia” (A Sacudidura e os 144.000, pág. 117).

AUTORIDADE DE PROFETISA
Disse ela: “Minha missão abrange a obra de um profeta, mas não termina aí” (Orientação Profética no Movimento Adventista, pág. 106).

“Os livros do ‘Espírito de Profecia’ e também os ‘Testemunhos’, devem ser introduzidos em toda família observadora do sábado; e os irmãos devem conhecer-lhes o valor e ser impelidos a lê-los” (Testemunhos Seletos. vol. II, pág. 291). O grifo é nosso.

“Não são só os que abertamente rejeitam os Testemunhos ou que alimentam dúvidas a seu respeito, que se encontram em terreno perigoso. Desconsiderar a luz equivale a rejeitá-la” (Testemunhos Seletos. vol. II, pág. 290).

“Disse o meu anjo assistente. ‘ Ai de quem mover um bloco ou mexer num alfinete dessas mensagens. A verdadeira compreensão dessas mensagens é de vital importância. O destino das almas depende da maneira em que forem elas recebidas” (Primeiros Escritos, pág. 258). O grifo é nosso.

“Quanto mais o eu for exaltado, tanto mais diminuirá a fé nos Testemunhos do Espírito de Deus… Os que têm confiança posta em si mesmos, hão de reconhecer sempre menos a Deus nos Testemunhos dados pelo Seu Espírito” (Ibidem 292).

“Nos tempos antigos, Deus falou aos homens pela boca de Seus Profetas e apóstolos. Nestes dias Ele lhes fala por meio dos Testemunhos do Seu Espírito. Não houve ainda um tempo em que mais seriamente falasse ao Seu povo a respeito de Sua vontade e da conduta que este deve ter” (Testemunhos Seletos, vol. II pág. 276, 2ª edição, 1956).

No texto de Hb 1.1. onde consta, “Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho”, é mudado para indicar que hoje já não fala pelo mesmo meio, seu Filho Jesus Cristo, mas nos fala hoje de modo diferente, ou seja, pelos escritos de Ellen G. White.

Deste modo, não devemos mais consultar a Bíblia quando quisermos ouvir a voz de Deus, mas devemos procurar entender Deus falar pelos escritos dela. Preferia que a chamassem de ‘A mensageira do Senhor’” (Review and Herald, 26 de julho de 1906).

AUTORIDADE RECONHECIDA 
Dizem os adventistas: “CREMOS QUE:… Ellen White foi inspirada pelo Espírito Santo, e seus escritos, o produto dessa inspiração, têm aplicação para os Adventistas do Sétimo Dia … NEGAMOS QUE: A qualidade ou grau de inspiração dos escritos de Ellen White sejam diferentes dos encontrados nas Escrituras Sagradas. (Revista Adventista, fev. 1984, pág. 37).

O que está dito pela Igreja Adventista do Sétimo Dia é muito sério. Afirmar que a autoridade dos escritos de Ellen G. White quanto à inspiração é igual a dos escritores da Bíblia, é chamá-los de infalíveis. 

Podemos escolher entre ler os escritos, por exemplo, de Paulo, através de suas epístolas numa das quais ele afirma: “Se alguém cuida ser profeta, ou espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor” (1 Co 14.37) ou ler os escritos de Ellen G. White, acerca dos quais está escrito: “Embora os profetas da antigüidade fossem humanos, a mente divina e a vontade de um Deus infalível, estão suficientemente representadas na Bíblia. E o mesmo Deus fala por meio dos escritos do espírito de profecia. Estes livros inspirados, tais como O Desejado de Todas as Nações, O Conflito dos Séculos e Patriarcas e Profetas, são certamente revelações divinas da verdade sobre as quais deveríamos depender completamente” (Orientação Profética No Movimento Adventista, pág. 45). O grifo é nosso.

Ela ainda diz que “os livros do ‘Espírito de Profecia’ e também os ‘Testemunhos’, devem ser introduzidos em toda família observadora do sábado; e os irmãos devem conhecer-lhes o valor e ser impelidos a lê-los” (Testemunhos Seletos, vol. II, pág. 291) (o grifo é nosso)
Duvidar de seus escritos é estar em trevas (Testemunhos Seletos, vol. II, pág. 291) e a compreensão de seus escritos decidirá o destino das almas (Primeiros Escritos, p. 258).

Imaginem os sabatistas reconhecendo a autoridade de EGW e terem de obedecer ao seguinte mandamento dela:

“Em resposta a indagações quanto à conveniência de casamento entre jovens cristãos de raças branca e preta, direi que nos princípios de minha obra esta pergunta me foi apresentada, e o esclarecimento que me foi dado da parte do Senhor foi que esse passo não devia ser dado; pois é certo criar discussão e confusão… Que o irmão de cor se case com uma irmã de cor que seja digna, que ame a Deus e guarde os Seus mandamentos. Que a irmã branca que pensa em unir-se em matrimônio a um irmão de côr se recuse a dar tal passo, pois o Senhor não está dirigindo nessa direção” (Mensagens Escolhidas, vol. II, pág. 344).

A QUESTÃO DO SÁBADO NA VISÃO DE EGW
1. Os adventistas declaram que a equação: sábado = justificação pelas obras, atribuída aos observadores do Sábado, é falsa, caluniosa e pecaminosa (por ser mentira) espero que já tenham modificado tais alegações em sua literatura, se é que realmente amam a verdade e se batem pela mais elevada ética cristã.

Veja, você leitor, como os sectaristas pisam sobre a dignidade dos seus opositores. Não andarem conforme sua cartilha, são tidos como desonestos. Vejamos o que declarou Ellen G. White sobre a guarda do sábado:

“Santificar o sábado ao Senhor importa em salvação eterna” (Testemunhos Seletos, vol. III, p. 23 – 2ª edição, 1956).

Se uma citação não bastar, pois poderiam afirmar que somos injustos em tirar um texto fora do contexto, temos outras ainda em seus escritos. Escreve Ellen no livro O Conflito dos Séculos: “O sábado será a pedra de toque da lealdade: pois é o ponto da verdade especialmente controvertido. Quando sobrevier aos homens a prova final, traçar-se-á a linha divisória entre os que servem a Deus e os que não o servem” (pág. 611, Ellen Gould White. Casa Publicadora Brasileira. 1971).

Nem mesmo o cancelamento dos pecados como afirma as Escrituras (1 Jo 1.7,9), têm certeza os sabatistas se não se viverem em harmonia com a lei de Deus, o que implica naturalmente, para eles, a guarda do sábado.

Eis o que ela declara no livro O Conflito dos Séculos:
“…. verificando-se estar o seu caráter em harmonia com a Lei de Deus, seus pecados serão riscados, e eles próprios havidos por dignos de vida eterna” (pág. 487, CPB-1971).

Será que isso é “citação desonesta de trechos isolados?” É difícil aceitar que líderes da guarda do sábado desconhecessem essas declarações de sua profetisa? E isso não é uma opinião isolada. Os supostos guardadores do sábado, raciocinam assim: o sábado não implica em justificação pelas obras, mas quem não guarda o sábado e crê que o domingo como “dia do Senhor” (Ap 1.10), tem o sinal da besta e será atormentado para sempre (Ap 14.9-11).

Enquanto isso, Paulo escreveu treze epístolas e em nenhuma delas recomendou, como necessário para a salvação, a guarda do sábado. Pelo contrário, combateu aqueles que guardavam dias para se justificar diante de Deus, afirmando que temia pela salvação deles, pois estavam aceitando outro evangelho.

“Mas agora, conhecendo a Deus, ou, antes, sendo conhecidos por Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir? Guardais dias (sábados), e meses (luas novas), e tempos, e anos (festas anuais). Receio de vós, que não haja trabalhando em vão para convosco” (Gl 4.9-11).

Também em Cl 2.16-17 Paulo declara, “Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados. Que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo”. E saiba que a palavra ‘sábados’ se refere ao sábado semanal.


* título original: “Uma carta não respondida” – (Esta matéria é de autoria do Pr. Natanael Rinaldi – numa resposta ao adventista, Azenilto Brito)

Veja o vídeo em que EG White é aceita pelo fiel:

sexta-feira, 7 de abril de 2017

0 Reflexão Bíblica – Os profetas do Antigo Testamento e suas denuncias ao pecado


Texto Base: Mas eu estou cheio do poder do Espírito do Senhor, e de juízo e de força, para anunciar a Jacó a sua transgressão e a Israel o seu pecado.
Ouvi agora isto, vós, chefes da casa de Jacó, e príncipes da casa de Israel, que abominais o juízo e perverteis tudo o que é direito,
Edificando a Sião com sangue, e a Jerusalém com iniqüidade.
Os seus chefes dão as sentenças por suborno, e os seus sacerdotes ensinam por interesse, e os seus profetas adivinham por dinheiro; e ainda se encostam ao Senhor, dizendo: Não está o Senhor no meio de nós? Nenhum mal nos sobrevirá.
Portanto, por causa de vós, Sião será lavrada como um campo, e Jerusalém se tornará em montões de pedras, e o monte desta casa como os altos de um bosque (Miquéias 3:8-12
).
INTRODUÇÃO – O ministerio profético no Antigo Testamento foi um marco na vida de Israel.
Depois da morte de Josué o povo corrompeu-se e desagradou muito a Deus, retornando paulatinamente às práticas pagãs dos povos vizinhos e porque não dizer que fizeram pior do que estes, pois abanbonaram o Todo Poderoso e voltaram-se aos ídolos de pedra e de gesso. Neste tempo Deus começou a levantar profetas para fazer com que o seu povo retornasse à comunhão com ele e assim não fosse destruído pela sua ira como o foram seus vizinhos.
Encontramos no Livro de Juízes uma das declarações mais tristes da Bíblia Sagrada: (Naquela época, nao havia rei em Israel; cada um fazia o que lhe parecia certo / Juízes 21.25 NVI).
Deus então levanta os profetas para ser porta voz dEle em meio ao caos e a corrupção reinante no degradado reino de Israel. Esses profetas a começar por Samuel (início do ministério profético) até o livro de Malaquias denunciaram o pecado e a corrupção em todos os setores de Israel. PASMEM, mas muitas dessas denuncias precisam ser repetidas nos dias de hoje, pois a Igreja hodierna está no mesmo caminho, senão pior do que o Israel da época dos Juízes e dos Reis.
Algumas denúncias dos profetas:
·         IDOLATRIA – (Isaías 44.9-20) - Deus sempre foi ZELOSO com o seu GRANDE NOME e com a sua Glória, não permitindo que a mesma seja dividida com os ídolos.
Quando falamos em ídolos não estamos fazendo menção apenas a imagens de escultura, mas precisamos deixar claro que tudo aquilo que ocupa o lugar “exclusivo” de Deus na nossa vida, roubando-lhe a Glória é IDOLATRIA.
É fácil olhar para os católicos e acusar-lhes de ser idólatras, mas é tão difícil reconhecer que nós mesmos (EVANGÉLICOS) temos nos tornado tão idólatras quanto eles, senão piores.
A idolatria evangélica não consiste na adoração de imagens, mas no endeusamento de seres humanos (cantores, pregadores, pastores) e na dedicação total a coisas e objetos (carros, casas, estudos) como se estes fossem deuses nas nossoas vidas.
Não nos enganemos, pois o mesmo Deus que condenou a idolatria de Israel e a católica, não nos deixa impunes. Principalmente nós (EVANGÉLICOS) que conhecemos os efeitos danosos da idolatria deveriamos correr dela à velocidade da luz, no entanto estamos fazendo exatamente o contrário. (Eu sou o Senhor; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor às imagens de escultura. Isaías 42:8).
·         INJUSTIÇA SOCIAL – (Amós 4.1;6.1-4;) – Deus nunca se agradou da opressão dos ricos sobre os pobres, mas parece que esquecemos completamente desse detalhe.
Vivemos uma época de desigualdade e injustiça social gritante, onde os ricos ficam cada vez mais ricos e os pobres cada dia mais miseráveis. Isso desagrada a Deus e muito, de sorte que vários profetas do Antigo Testamento protestaram veementemente contra esse mal em seus dias.
Se Deus não concordava com a desigualdade e injustiça no Antigo Testamento porque então imaginariamos que ele fizesse vista grossa hoje? Por que estamos na dispensação da Graça? Ledo engano.
Quando olhamos pregadores e cantores cobrarem “cachês exorbitantes” para se apresentar em templos e ginásios ficamos a pensar, pois grande parte desse dinheiro arrecadado para pagar esses “mercenários da fé” é tirado de pais e mães de família que sustentam seus filhos (muitas vezes uma família enorme) com um salário mínimo, mas que fazem um esforço escomunal para pagar o pregador ou cantor.
Do outro lado também estão “alguns” pastores que recebem salários milionários de suas Igrejas para pastoreá-las em contraste com a vida paupérrima de sua membresia, que muitas vezes vive em condição sub-humana a fim de sustentar a opulência desses lobos em peles de pastores.
É claro que eu sei que o “obreiro é digno do seu salário” (I Timóteo 5.18), mas isso não quer dizer que aqueles que lideram devem ter um salário milionário enquanto a maioria não tem o que comer. Isso é clara desigualdade e injustiça social.
Outra coisa que discordo flagrantemente é esse negócio de tornar obrigado a contribuiçao para aniversário do Pastor, co-pastor, esposas etc. Se você quer VOLUNTARIAMENTE dar um presente ao seu pastor parabéns, isso é louvável, mas tornar obrigatório que toda a Igreja e obreiros tirem de onde não tem para dar presente a pastores (que muitas vezes nem precisam) acho isso sujo, injusto e desumano. Pois muitas vezes encontramos famílias de obreiros vizendo abaixo da linha da miséria na Igreja; então porque não se faz uma arrecadação para ajudá-los?
·         BRIGA POR PODER – Vivemos uma febre de poder na Igreja de hoje. Cada um quer ser mais poderoso ou mais forte do que o outro.
Tenho a impressão de que algumas pessoas querem crescer ministerialmente, não para a edificação da Igreja, mas para demonstrar que pode mais do que o outro.
Assistimos lamentavelmente as discussões e brigas (algumas até judiciárias) por homens que querem o poder de mandar na Igreja a todo o custo, como se ela fosse propriedade exclusiva de algum ser humano. Esquecem que a Igreja foi comprada pelo sangue do Senhor Jesus no Calvário e que somente ele pode de fato dizer que é o SENHOR DA IGREJA.
Outros são escolhidos para cargos na igreja por meios escusos e injustos em detrimento de alguns.
·         CEGOS AO PECADO DO POVO – Assim como a liderança de Israel fazia vista grossa aos pecados do povo a grande parte da nossa tem colocado uma venda nos olhos.
Não se pode mais pregar contra o pecado, dizer que ele é horrível e maléfico e em muitas igrejas o pastor nem pode disciplinar membros que pecam, sob-risco de perdê-los e até mesmo de ser processado.
Por isso o pecado achou livre curso em nosso meio assim como achou em Israel no Antigo testamento. Por isso corremos o risco de nos tornar alvo da ira do mesmo Deus que os julgou e condenou, pois não importa a época, mas Ele não aceita o pecado e a podridão moral em seus arraiais.
Engraçado que muitos lideres estão tão ocupados buscando PODER que nem ao menos percebem que a membresia está mergulhando na lama do pecado e voltando à práticas antibíblicas e desagradáveis aos olhos de Deus.
CONCLUSÃO – Que Deus levante profetas em nossos dias para denunciar o pecado e a corrupção, onde quer que ela se encontre. Pois se isso não acontecer corremos o risco ser rejeitados assim como eles foram e nos tornar um museu e um lembrete à história de como Deus trata um povo que o abandona.
    Bom final de semana a todos,
                             João Augusto de Oliveira








sábado, 1 de abril de 2017

0 Reflexão Bíblica – CARO PREGADOR, pregue a Bíblia!






Texto: Eu, a todo aquele que ouve as palavras da profecia deste livro, testifico: Se alguém lhes fizer qualquer acréscimo, Deus lhe acrescentará os flagelos escritos neste livro;

E, se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, da cidade santa e das coisas que se acham escritas neste livro (Apocalipse 22.19-20).

Introdução Pregar o Evangelho é um dos maiores privilégios que o crente salvo pode dispor. Ao salvar-nos (pela graça) Deus nos escolhe para determinadas obras na Igreja (administrar, zelar, construir, pastorear, pregar etc.), e acredito que a pregação está entre as mais excelentes (não menosprezando as demais).

Porém, esse privilégio (digo, o de pregar), também se constitui numa grande responsabilidade. O pregador é um porta voz de Deus, ou seja, o pregador é o interprete da vontade de Deus para o seu povo. Por isso importa que ele maneje bem a Palavra da Verdade (II Timóteo 2.15).

Porque o pregador deve ater-se ao texto e pregar somente a Bíblia?

Encontramos diversos versículos na Bíblia Sagrada que nos exortam a pregar e ensinar a Bíblia em toda a sua completude e pureza (II Timóteo 2.15; Provérbios 30.5-6; II Timóteo 3.16-17; I Coríntios 4.6).

Deus não negocia a sua palavra, pois vela sobre ela para cumpri-la (Jeremias 1.12), porém para que ele a cumpra necessita que os intérpretes da mesma (pregadores, pastores e professores) a interpretem de forma PURA E CORRETA ao povo. Pois Deus não se responsabiliza pelas ideias pré-concebidas que erroneamente as colocamos nos texto.

Descuidada ou intencionalmente não temos desculpas para deturpar o texto bíblico. Acredito que a advertência de João no livro de Apocalipse (22.19-20) é mais do que suficiente para nos fazer gelar a alma, ao pensar em interpretar a Bíblia para a nossa vida e a da Igreja.

Quanto absurdos ouvimos no dia a dia em pregações e ministrações de seminários advindos de pregadores que intencionalmente TORCEM o texto das Escrituras para tentar fazer com que ela diga o que nunca quis dizer. Ou seja, não adianta fazer a Bíblia dizer o que eu quero que ela diga, mas devemos respeitar o pensamento do Sacro Escritor, pois ele quando escreveu foi inspirado pelo Espírito Santo.

Não estou dizendo com isso que o pregador deve se ater de forma mecânica e somente ler os textos sem tomar o cuidado de fazer a correta interpretação. Podemos usar até mesmo fontes externas (devemos) na interpretação, tais como livros, enciclopédias, dicionários, comentários exegéticos etc., mas jamais devemos esquecer que essas fontes são de origem puramente humana e podem se CONTRADIZER e ERRAR. A única fonte fidedigna e confiável 100% é a Bíblia.

Conclusão –  Já ouvi Pessoalmente cada história absurda contada por GRANDES PREGADORES durante a sua ministração e quando fui buscar a fonte daquelas estórias não as encontrei em lugar nenhum. Donde imagino que as mesmas só podem ter sido fabricadas nas mentes doentes e deturpadas desses homens.

Por isso meu amigo pregador você que foi privilegiado com esse DOM de ministrar as revelações de Deus a Igreja faça com fidelidade, graça e coragem. Não tenha medo de pregar “todo o conselho de Deus” (Atos 20.27). QUER ouçam, quer deixem de ouvir, saberão que esteve entre eles um PROFETA DE DEUS.

    Bom final de semana a todos,

                   João Augusto de Oliveira
 

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